Ostomias
Abstract
Ocorrência de Complicações no Estoma e Pele Periestoma: estudo retrospectivoResumoComplicações de estoma e pele periestoma ainda são freqüentes e evitá-las pressupõe cuidados especiais. Esse estudo objetivou caracterizar as pessoas ostomizadas quanto a variáveis demográficas; verificar a presença e localização de complicações no estoma e pele periestoma e a associação entre essas e os dados da caracterização. O estudo do tipo exploratório, retrospectivo, correlacional e quantitativo foi realizado a partir da análise de 147 prontuários de clientes assistidos por um serviço privado de Estomaterapia, localizado em São Paulo. Houve evidência estatística do predomínio de clientes com colostomia esquerda; casados e neoplasia maligna. Dentre os clientes, 69,0% apresentavam complicações e as mais freqüentes foram: dermatite de contato (55,7%) e retração (20,0%). Não houve evidência estatística (p > 0,05) de associações entre complicações e as variáveis: idade; sexo; tempo de pós-operatório; tipo de estoma e causa geradora. Os achados estimulam a reflexão sobre o exercício profissional especializado cuidadoso, como ferramenta para prevenir a ocorrência de complicações, e havendo impossibilidade, tratá-las adequadamente.Palavras Chaves: estomas, complicações, dermatiteAbstractStoma and periostomal skin complications are still frequent and to avoid them we need special care. The purpose of the present study was to characterize ostomized patients concerning demographic variables, to check the presence and location of stoma and periostomal skin complications and the association between them and the characterization data. It was an explorative, retrospective, correlation and quantitative study based on the analysis of 147 medical charts of clients assisted by a private service of stoma therapy located in the city of Sao Paulo. There was statistical predominance of left colostomy, married patients and malignant disease. Out of the total, 69.0% presented complications and the most frequent ones were contact dermatitis (55.7%) and retraction (20.0%). There was no association between complications and the variables gender, age, postoperative duration, type of stoma and generating cause. These findings encourage the reflection about careful specialized professional practice as a tool to prevent the occurrence of complications, and if impossible to prevent, then how to treat them appropriately.Key words: stomas, complications, dermatitisResumenLas complicaciones de estoma y piel periestoma todavía son frecuentes y para evitarlas hay que tener cuidados especiales. Este estudio tiene el propósito de caracterizar a las personas ostomizadas en lo que se refiere a variables demográficas; verificar la presencia y localización de complicaciones en el estoma y piel periestoma y la asociación entre éstas y los datos de la caracterización. Es del tipo exploratorio, retrospectivo, correlacional y cuantitativo, efectuado a partir del análisis de 147 fichas de pacientes atendidos en un servicio privado de Estomaterapia, ubicado en São Paulo. Hubo evidencia estadística del predominio de: colostomía izquierda; casados y neoplasia maligna. El 69% de los casos presentaba complicaciones y las más frecuentes eran las siguientes: dermatitis de contacto (55,7%) y retracción (20,0%). No hubo asociaciones entre las complicaciones y las siguientes variables: sexo; tiempo de postoperatorio; tipo de estoma y causa generadora. Los hallazgos estimulan la reflexión sobre el ejercicio profesional especializado cuidadoso como herramienta para prevenir la ocurrencia de complicaciones y, si esto resulta imposible, para tratarlas de forma adecuada.Palabras clave: estomas, complicaciones, dermatitis.IntroduçãoA abertura de estomas como resultado do tratamento cirúrgico de algumas afecções ainda é imperativa. Mesmo com os avanços técnicos e científicos alcançados nas técnicas cirúrgicas, os estomas dos sistemas digestório e urinário não estão isentos de complicações1. Geralmente, estas guardam relação com a não observância de cuidados técnicos importantes, quais sejam: a demarcação prévia do local na superfície do abdome, onde será exteriorizado o estoma, a técnica cirúrgica no preparo da alça a ser exteriorizada, a maturação precoce e o uso de dispositivos coletores adequados ao tipo de estoma2,3, e podem ser classificadas, do ponto de vista didático, em precoces e tardias. Dentre as precoces, destacam-se: sangramento, isquemia, descolamento mucocutâneo, retração ou afundamento e edema, e as tardias: retração, estenose, prolapso de alça e hérnia paraestomal3.Referente à incidência de complicações nesse tipo de estomas, no estudo desenvolvido por Cesaretti4 com 114 pessoas ostomizadas constatouse a hérnia paraestomal (7,0%) como a complicação mais evidente, seguida de prolapso de alça (6,1%) e da retração (4,4%). No estudo de Paula e Santos5, realizado em duas instituições governamentais no município de São Paulo a partir da análise de 483 prontuários, foram encontradas as mesmas complicações, apenas com a ordem inversa de freqüência, ou seja, retração (9,2%), prolapso de alça (8,0%) e hérnia paraestomal (7,1%). Em outro6 realizado com 50 pessoas ostomizadas pertencentes ao município de Ribeirão Preto, as complicações mais freqüentes foram hérnia (24%) e prolapso (12%), verificando-se que a freqüência de hérnia foi três vezes maior que nos outros dois.Da mesma forma que os estomas, a pele periestoma, também pode ser sede de complicações, sendo a dermatite a mais freqüente, com índices entre 35,1%4 a 43,3%5. A ocorrência desta complicação é agravada pela presença de complicações no estoma, devido às dificuldades em aderir os dispositivos coletores. Além disso, outros fatores são apontados como desencadeadores nessa afecção, tais como: inadequação dos dispositivos ao tipo de estoma, bem como a má utilização; a sensibilidade aos componentes químicos desses dispositivos e a higienização precária3,7,8,9.Fraise2, falando sobre complicações do estoma e pele periestoma, relaciona-as a duas causas básicas: à técnica cirúrgica e aos cuidados inadequados. Ao nosso ver, a primeira causa apontada diz respeito, exclusivamente, ao cirurgião e sua equipe, enquanto a segunda, à assistência de enfermagem prestada. Nesse sentido, destaca-se que o papel do enfermeiro, estomaterapeuta ou não, é fundamental na prevenção de complicações, a começar pela importância que deve ser atribuída à demarcação do local onde será exteriorizado o estoma. Tal procedimento, por se tratar de técnica simples e de fácil realização, não deveria ser negligenciado por parte dos enfermeiros e dos cirurgiões. A responsabilidade deve ser compartilhada entre esses profissionais e vista como um compromisso com o paciente, considerandose que ter o estoma em local previamente selecionado e adequadamente construído é parte integrante de seus direitos¨. Em síntese, a demarcação prévia do local do estoma é um dos fatores essenciais na prevenção de complicações tanto no estoma quanto na pele periestoma2,3.No decorrer das consultas de enfermagem, foi possível constatar que inúmeros pacientes apresentavam dificuldades para a realização das atividades de autocuidado, sendo a maioria relacionada ao manuseio e à adaptação dos dispositivos coletores ao estoma, ocasionadas pelas complicações existentes tanto no estoma como na pele periestoma. Evidenciou-se, ainda, como aspecto importante, que essas pessoas atribuíam tais dificuldades ao fato de não terem recebido orientações referentes a esses procedimentos, no período pós-operatório ou, se as receberam, consideravam-nas insuficientes. Devido a esses fatos, e cientes de que a presença de complicações, seja no estoma ou na pele periestoma, dificulta a realização das atividades de autocuidado, considerou-se oportuno realizar este estudo, a fim de divulgar os resultados encontrados aos profissionais de saúde, com a intenção de despertar maior interesse e envolvimento na assistência prestada a essas pessoas em todas as fases do tratamento cirúrgico. Diante disso, o estudo teve como objetivos:• caracterizar as pessoas ostomizadas, atendidas em um serviço privado de Estomaterapia, quanto a: sexo, idade, estado civil, causa geradora do estoma, tipo de estoma, momento do pósoperatório (em meses) em que buscaram assistência especializada e, ainda, a rede de atendimento em que foram operadas;• verificar a presença, a localização e o tipo de complicações existentes no estoma e pele periestoma nas pessoas atendidas;• verificar, também, a presença de associação entre as complicações no estoma e pele periestoma existentes com as variáveis: sexo, idade, estado civil, causa geradora do estoma, tipo de estoma, momento do pós-operatório (em meses) em que buscaram assistência especializada e, ainda, a rede de atendimento em que foram operadas.Material e MétodoO estudo é do tipo exploratório, retrospectivo, correlacional, com abordagem quantitativa. Foi desenvolvido em um serviço privado de Estomaterapia, localizado no município de São Paulo.A população foi composta de todas as pessoas (adultos e crianças, homens e mulheres), potencialmente possuidoras de estomas gastrintestinais e/ou urinários, atendidas (e que poderiam ser atendidas) no período de novembro de 1998 a fevereiro de 2002, sendo os atendimentos realizados no domicílio, no consultório e alguns em hospitais. A amostra, do tipo pseudocasual, foi baseada no princípio da seleção natural e formada por indivíduos selecionados na população que chegaram até o serviço por encaminhamento: de médicos; de outros pacientes atendidos; do Serviço de Atendimento ao Cliente da ConvaTec ou por busca na Internet. As informações foram coletadas por uma das autoras, por meio da análise de alguns dados contidos no histórico de consulta usado no referido serviço.Os dados foram organizados em tabelas de freqüência e gráficos. Tendo em vista o caráter não Gaussiano das variáveis escalares envolvidas no estudo, a correlação foi estudada por meio do Teste de Mann Whitney (TMW) para duas amostras independentes, a Análise de Variância de Kruskall Wallis (AKW) para mais de duas amostras independentes. O estudo da associação entre variáveis não escalares foi realizado pelo Teste do Qui Quadrado (TQQ). No caso do TQQ, sempre que mais de 20% das freqüências esperadas foram inferiores a 5, a associação foi estudada por meio do Teste Exato de Fisher (TEF). Nesse estudo, toda diferença, correlação ou associação com p < 0,05 foi considerada estatisticamente significativa.Resultados e DiscussãoOs resultados são oriundos da análise de 147 prontuários dos clientes com estomas, estando estes apresentados de acordo com os objetivos estabelecidos. Contemplando o primeiro objetivo, a Tabela 1 apresenta a distribuição dos clientes segundo as variáveis: sexo, idade e estado civil, as Tabelas 2 e 3, apresentam, respectivamente, a distribuição segundo as causas geradoras do estoma e ao momento do pós-operatório (em meses) em que buscaram assistência especializada, enquanto as Figuras 1 e 2 mostram as distribuições segundo o tipo de estoma e a rede de atendimento onde foram operadas, respectivamente.Pelos dados da Tabela 1, analisando os números absolutos, observa-se ligeiro predomínio do sexo feminino (77 ou 52,0%); no entanto, esta diferença não é estatisticamente significativa (p = 0,563). Como este, os resultados de Paula, Santos5, também não foram significativos. Constatou-se que alguns estudos mostram predominância de mulheres6,10,11,12,13,14, enquanto outros mostram predomínios de homens15,16,17,18,19,20, porém nenhum desses estudos apresenta análise de significância estatística.Tabela 1 - Distribuição das pessoas ostomizadas, segundo o sexo, a idade e o estado civil.
Desconheciam o Diagnostico (5) e não tinham registro (12).
Com relação à causa geradora, os dados da Tabela 2 mostram que a neoplasia maligna constitui a causa predominante de abertura de estoma (66,9%). Esse resultado é identificado pelo TQQ como estatisticamente significativo (p< 0,05), embora seja conveniente acrescentar a inexistência de correlação desta variável com as variáveis sexo e idade.Embora as causas encontradas tenham sido informadas, em sua maioria, pelas pessoas ostomizadas e seus familiares, cabe-nos ressaltar que são consoantes com grande parte dos estudos que envolvem esse tipo de clientela nos quais a neoplasia maligna é apontada como principal fator de confecção de estomas3,5,6,13,16,21,24,25,,26,27,28,29. Isso denota a importância do contínuo investimento na prevenção dessa doença naquelas pessoas com fator de risco, a fim de que seja possível diminuir a necessidade de realização de estomas.
Figura 1 - Distribuição das pessoas ostomizadas segundo o tipo de estoma.
Quanto ao tipo de estoma, assim como os dados de outros autores5,6,17,18,23,28,29, os dados contidos na Figura 1 demonstram que a maior freqüência é de colostomias (95 ou 63,8%) e, dessas, a maioria coube à colostomia esquerda (68 ou 45,6%). Essa dominância foi identificada como estatisticamente significativa (p <0,05) e corroborada pela literatura, onde se verifica maior prevalência desse tipo de estoma19,23. Acredita-se que esse achado relaciona-se com a principal causa geradora e, também, com o maior percentual de pessoas acima de 60 anos. À exceção da ileostomia (39 ou 26,2%), os demais tipos de estoma tiveram freqüência baixa. Vale salientar que o número de estomas excede o de participantes na amostra, porque duas pessoas apresentavam dois estomas, a saber, um urinário e outro intestinal.Continuando a caracterização da amostra, a Tabela 3 exibe o momento do pós-operatório em que as pessoas buscaram assistência especializada.Tabela 3 – Distribuição das pessoas ostomizadas, segundo o momento do pós-operatório em que buscaram assistência especializada.Downloads
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