CLINICAL MANAGEMENT OF URINARY INCONTINENCE IN WOMEN BY FAMILY HEALTH STRATEGY NURSES

Authors

Abstract

Objective: To analyze the performance of nurses from the Family Health Strategy (ESF) in the clinical management of urinary incontinence in women in a planning area in the city of Rio de Janeiro (RJ), Brazil. Method: Descriptive research, with a quantitative approach, was carried out in seven Basic Health Units, in the city of Rio de Janeiro. The sample consisted of 27 nurses who worked in the ESF. Data analysis was performed using simple descriptive statistics, with a description of relative and absolute frequency. Results: Weaknesses were shown in the identification of aspects involving an early approach, risk factors for its development, treatment, and educational activities. Conclusion: Despite recognizing that the ESF has the resources for the treatment of uncomplicated urinary incontinence, some actions are not carried out by the nurses, such as involving the team in the care of women with this condition, prescribing exercises to strengthen the pelvic floor and evaluating and carry out non-pharmacologicaltreatment, as well as the investigation of women without complaints of urinary loss. Therefore, the results indicate the urgent need for training of nurses who work in the ESF.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Lívia Fajin de Mello, Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro (RJ), Brazil.

 

 

References

Abrams P, Cardozo L, Wagg A, Wein A. Incontinence. 6a ed. Bristol: International Continence Society; 2017.

Oliveira TM, Valdez FML, Lima KES, Magalhães MS, Abdon APV, Bezerra IN. Prevalência de incontinência urinária e fatores associados em mulheres no climatério em uma unidade de atenção primária à saúde. Rev Bras Prom Saúde. 2015;28(4):606-12. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p606

Quadros LB, Aguiar A, Menezes AV, Alves EF, Nery T, Bezerra PP. Prevalência de incontinência urinária entre idosos institucionalizados e sua relação com o estado mental, independência funcional e comorbidades associadas. Acta Fisiatr. 2015;22(3):130-4. https://doi.org/10.5935/0104-7795.20150025

Alvarenga-Martins N, Pinto PF, Sena CA, Paschoalin HC, Moura DCA, Teixeira CV. Incontinência urinária: uma análise à luz das políticas de envelhecimento. Rev Enferm UFPE On Line. 2017;11(3):1189-99. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i3a13494p1189-1199-2017

Dias EM, Vinhático VGR, Oliveira VR, Chaves RN. Qualidade de vida das mulheres com incontinência urinária de uma Cidade do Sudoeste Baiano. Rev Saúde Foco. 2020;7(1):3-24. https://doi.org/10.12819/rsf.2020.7.1.1

Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2007 [acessado em 10 set. 2020]. 192 p. (Cadernos de Atenção Básica; n.19). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad19.pdf

Henkes DF, Fiori A, Carvalho JAM, Tavares KO, Frare JC. Incontinência urinária: o impacto na vida de mulheres acometidas e o significado do tratamento fisioterapêutico. Semina Cienc Biol Saúde. 2015;36(2):45-56. https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n2p45

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 2017.

Alcoforado CLGC, Lopes FO, Fernandes RA, Carvalho RLR, Guillen MRS, Ercole FF, Chianca TCM. Conhecimento dos profissionais de Enfermagem sobre dermatite associada a incontinência e lesão por pressão. Rev Min Enferm. 2019;23:e-1166. https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190014

Brito FA, Gentilli RML. Desatenção à mulher incontinente na atenção primária de saúde no SUS. Fisioter Bras. 2017;18(2):205-13. https://doi.org/10.33233/fb.v18i2.799

Barbosa SS, Oliveira LDR, Lima JLDA, Carvalho GM, Lopes MHBM. Como profissionais de saúde da rede básica identificam e tratam a incontinência urinária. O Mundo da Saúde. 2009 [acessado em 2020 set. 20];33(4):449-56. Disponível em: https://www.saocamilo-sp.br/pdf/mundo_saude/70/449a456.pdf

Tomasi AVR, Santos SMA, Honório GJD, Locks MOH. Desafios para enfermeiros e fisioterapeutas assistirem mulheres idosas com incontinência urinária. Rev Enferm Foco. [Internet]. 2020;11(1):87-92. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2020.v11.n1.2650

Martín-Losada L, Parro-Moreno A, Solís-Muñoz M. Cuidados basados em terapias conductuales aplicados al paciente con incontinencia urinaria. Enferm Clín [Internet]. 2020 [acessado em 1o out. 2020];30(5):349-53. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ibc-196778

Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Incontinência Urinária Não Neurogênica. Relatório de recomendação. CONITEC; 2019 [acessado em 5 out. 2020]. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2019/Relatrio_Incontinncia_Urinria_no_Neurognica_CP_47_2019.pdf

Rodrigues AFS, Korkes F, Bezerra DSD, Freitas Júnior WR, Toledo LGM. Impacto da cirurgia bariátrica em pacientes com incontinência urinária de esforço. Einstein. 2021;19:eAO5701. https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2021AO5701

Cândido FJLF, Matnei T, Galvão LC, Santos VLJ, Santos MC, Sarris AB, Sobreiro BP. Incontinência urinária em mulheres: breve revisão de fisiopatologia, avaliação e tratamento. Visão Acad. 2017;18(3):67-80. https://doi.org/10.5380/acd.v18i3.54506

Dantas MA, Dias C, Nascimento EGC. Frequência da incontinência urinária em mulheres na idade produtiva. Rev Enferm Atenção Saúde. 2020;9(2):16-27. https://doi.org/10.18554/reas.v9i2.3521

Bianco LO, Fonseca SC, Moraes JR, Faria CA. Qualidade de vida em pacientes com incontinência urinária diagnosticada por estudo urodinâmico. Femina [Internet]. 2019 [acessado em 3 nov. 2020];47(8):490-6. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/12/1046541/femina-2019-478-490-496.pdf

Conselho Federal de Enfermagem. Parecer de Câmara Técnica no 04/2016/CTAS/COFEN. Manifestação sobre procedimentos da área de enfermagem. Brasil: Conselho Federal de Enfermagem; 2016 [acessado em 10 dez. 2016]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/parecer-no 042016ctascofen_45837.html

Rocha ACP, Feliciano AB, Carbol M, Candolo C, Callegari FVR. Conhecimentos, atitudes e prática de médicos e enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em relação à incontinência urinária feminina. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2015;11(38):1-13. https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1146

Published

2023-08-30

How to Cite

1.
Sousa FR de, Gomes HF, Mello LF de, Peres EM, Vellasques AP, Pires BMFB, et al. CLINICAL MANAGEMENT OF URINARY INCONTINENCE IN WOMEN BY FAMILY HEALTH STRATEGY NURSES. ESTIMA [Internet]. 2023 Aug. 30 [cited 2024 Nov. 21];21. Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/1368

Issue

Section

Original article

Most read articles by the same author(s)