Incontinências

Authors

  • Gisele Regina de Azevedo Enfermeira Estomaterapeuta, Mestre em Enfermagem pela USP.

Abstract

Manual de Orientações para pessoas com incontinência Urinaria

Resumoautora apresenta um breve manual de orientações para Pessoas com incontinência urinária, fazendo um detalhamento de algumas abordagens terapêuticas, destacando a alimentação a ingestão hídrica, os hábitos urinário e intestinal, o treino miccional, o cateterismo intermitente limpo, a cinesioterapia, e o uso de cones vaginais, como alternativas para um cuidado diferenciado esta clientela.Palavras Chaves: Incontinência Urinária. Assistência de Enfermagem.AbstractBrief handbook for people with urinary incontinence.The author presents a brief handbook for people with unary incontinence, with details about the treatment, the feeding and fluid intake, the urinary and bowel voiding’s, the !ladder re-training programmer, the clean intermittent catheterization, the pelvic floor muscle exercises and the use of vaginal weights, like alternatives for a special core to thisKey words: Urinary incontinence Nursing care.ResúmenManual de orientaciones para personas con incontinencia urinaria.La autora presenta un breve manual de orientaciones para personas con incontinencia urinaria, con detalles de algunos abordajes terapéuticas, destacando alimentación e ingesta hídrica, hábitos urinario e intestinal, entrenamiento vesical, sondaje intermitente limpio, kinesioterapia y uso de conos vaginales, como alternativas para una atención diferenciada a eses pacientes.Palabras clave: Incontinencia Urinaria. Asistencia de enfermeríaIntroduçãoO que é a Incontinência Urinária?A perda involuntária de urina pela uretra, ou incontinência urinária (IU), pode manifestar-se em homens e mulheres de todas as faixas etárias, mas atinge principalmente a população feminina, na proporção de seis mulheres para um homem. Na mulher em idade reprodutiva, a incidência é próxima de 25%, aumentando, porém, com o avanço da idade, chegando a acometer quase 50% das mulheres acima de 65 anos.Nesses casos, a urina expelida em momento inoportuno fica em contato com a pele, podendo provocar dermatites e infecções, além de causar constrangimentos e comprometer seriamente a auto-estima e as atividades rotineiras das mulheres atingidas.Dentre as causas mais comuns, temos os danos aos músculos e nervos da região pélvica (por traumas cirúrgicos ou outros acidentes), a deficiência hormonal, as doenças neurológicas, os defeitos congênitos, as doenças da próstata, o diabetes, a cistite intersticial e os tumores diversos.Os sinais mais frequentes da IU são:Urgência: um forte desejo de urinar, estando ou não a bexiga cheia, frequentemente com desconforto ou pressão pélvica.• Frequência: urinar em período menor que 2 horas, ou mais de 7 vezes ao dia.• Noctúria: a necessidade de levantar para urinar mais de 2 vezes durante o sono. Enurese noturna: perda de urina durante.• Disúria: dor ao urinar.• Enurese noturna: perda de urina durante o sono.• Perda aos esforços: perda de urina aos movimentos abdominais (tosse, espirro, riso, levantamento de peso) ou em quaisquer movimentos.As incontinências urinárias dos mais diversos tipos podem ser tratadas com medicamentos, com cirurgias e com técnicas e cuidados que podem minimizar ou contornar o problema, conforme será abordado nesse manual.Reeducação Vésico-Intestinal1. AlimentaçãoDê preferência aos seguintes alimentos:• Frutas: mamão, tangerina ou laranja com bagaço (comer 1 por dia)• Verduras e vegetais: alface, almeirão, agrião, tucula, chicória, espinafre, brocolis, repolho, acelga, couve, couve-flor, pepino, cenoura, milho, abobrinha.• Leguminosas: vagens, feijão, soja, ervilha, lentilha (consumir com moderação).• Cereais integrais: farelo de trigo (2 colheres sopa/dia), castanhas em geral, aveia, granola (sempre acompanhados de líquidos).• Produtos lácteos: iogurte, coalhada, queijo branco, ricota.• Carnes: frango, peixe, boi (de preferência preparadas com pouca gordura).• Se possível usar mel ou adoçantes à base de stévia ou frutose.Consuma moderadamente os seguintes alimentos:• Arroz branco, farinhas (massas em geral, pão branco), doces, batata, alimentos condimentados, gorduras (fritaras principalmente), açúcar.Consuma moderadamente e evite o consumo associado (no mesmo dia) dos seguintes alimentos:• Tomate, pimentas, frutas cítricas, bebidas alcoólicas, café, chá preto, adoçante à base de aspartame e bebidas carbonatadas (refrigerantes em geral).Ao fazer as suas refeições, leve os alimentos à boca em pequenas porções, mastigando cerca de 20 vezes cada bocado, até que se liquefaça (até virar uma "papinha"), para depois engolir. Enquanto isso descanse os talheres e encoste-se A e na cadeira, respirando vagarosamente. O momento das refeições deve ser de tranquilidade e recolhimento, concentrando-se no alimento a ser degustado e ingerido. Lembre-se: o prazer que o alimento nos proporciona restringe-se ao momento em que ele encontra-se em nossa boca, onde estão localizados os receptores do paladar, portanto, prolongue esse prazer demorando-se na mastigação. Uma regra fácil e importante é "os sólidos devem ser bebidos e os líquidos devem ser comidos".2 Líquidos• Tome água e sucos naturais (em torno de 8 copos de líquido/dia OU 30 ml/Kg peso/ dia para crianças), somente até 3 horas antes de dormir. Isto ajudará o bom funcionamento do seu intestino e bexiga.3. Hábito intestinal• Procure esvaziar o seu intestino urna vez por dia, em horário de sua conveniência (após o café da manhã, almoço ou jantar).• Se as fezes estiverem muito ressecadas no início do treinamento, poderá fazer urna lavagem intestinal, com muito cuidado, ajudado por uma pessoa competente. Use o fleet-enema, que pode ser encontrado em drogarias.• Até criar o hábito, pode-se colocar um supositório de glicerina, 30 minutos antes de ir ao banheiro, caso as fezes estejam muito ressecadas.• Durante a espera para o esvaziamento intestinal, facilite a saída das fezes fazendo massagens circulares na barriga no sentido em que giram os ponteiros do relógio, durante 5 a 10 minutos.• Se não conseguir evacuar com estas medidas, pode usar - somente nas primeiras semanas de treinamento — um laxante suave que contenha fibra vegetal. Tome uma medida/ envelope/cápsula após o jantar.Faça atividade física (caminhar, pedalar, nadar, correr, exercícios) durante 30 minutos, no mínimo 3 vezes por semana, se possível.Lembre-se que a reeducação intestinal depende de sua persistência. Ela não é conseguida de um dia para outro, porém, se você seguir estas instruções e insistir, em pouco tempo o seu intestino poderá voltar a funcionar diariamente, no horário que você determinar. O bom hábito intestinal ajuda significativamente a diminuir as perdas de urina!4. Hábito urinárioProcure ir ao banheiro para urinar sempre com tranquilidade e, se possível, folheie alguma revista enquanto relaxa. Evite "segurar o xixi" por horas seguidas e use o vaso sanitário sempre sentada (para as mulheres), mantendo a porta trancada, para evitar interrupções. Somente assim você conseguirá um relaxamento completo.As mulheres devem limpar o períneo após urinar ou evacuar, sempre no sentido vagina-ânus, para evitar contaminações.É importante procurar evacuar diariamente,pois o cúmulo de fezes no reto é extremamente e aumenta a perda urinária.5. Treino miccionalSão estratégias para aumentar o intervalo das micções, através da inibição da contração da bexiga que pode ser utilizado, principalmente, por pessoas que sofrem de urgência miccional. Pode ser feito da seguinte maneira: 

6. O cateterismo intermitente limpoO cateterismo intermitente limpo, criado em 1972 por um médico americano chamado Lapides, é uma forma muito simples de facilitar o esvaziamento da bexiga, quando isto não ocorre de forma normal, causado por problemas neurológicos no aparelho urinário.Trata-se de uma técnica de introdução de um cateter uretral, conhecido corno sonda uretral ou de Nelaton. Qualquer pessoa que esteja disposta pode ser treinada a desenvolvê-lo. O objetivo é facilitar o esvaziamento da bexiga, evitando o acúmulo de urina que provoca infecções urinárias repetidas e que podem levar a pessoa a problemas graves nos rins.Técnica do cateterismo intermitente para mulheres• Lavar as mãos, observando punhos, costas, frente, espaços entre os dedos, ponta dos dedos e unhas.• Lavar os genitais com água e sabonete e secar bem.• Colocar-se semi-sentada, pernas dobradas e joelhos separados, colocando um espelho entre as pernas para melhor observar o meato urinário, separando os pequenos lábios com a mão esquerda.• Introduzir com a mão direita o cateter uretral* (de vidro ou de plástico n° 10, lubrificado com gel anestésico), vagarosamente, até a saída da urina.• Aguardar a saída de toda a urina, que deve escoar para um recipiente colocado abaixo do nível da bexiga. Retirar o cateter cuidadosamente. Medir o volume urinário (se necessário) e observar cor e odor.• Lavar o cateter (dentro e fora), com água corrente e sabão líquido, imediatamente após o uso, com o auxílio de uma seringa, enxaguando abundantemente.• Secar o cateter externamente com pano limpo, internamente com uma seringa seca e guardar em recipiente limpo, seco e tampado. • Os cateteres plásticos poderão ser reaproveitados durante todo o dia, ou por tempo maior, desde que sejam lavados imediatamente após o uso. Os cateteres de vidro são de uso contínuo, desde que observados os mesmos cuidados.• É extremamente importante que as unhas estejam sempre curtas e limpas, as mãos e os genitais sejam lavados rigorosamente e os cateteres sempre bem cuidados, pois isto, aliado à retirada da urina residual, irá prevenir o aparecimento de infecções urinárias.• Em caso de dúvidas, comunique o profissional de saúde que o orientou.Técnica do cateterismo intermitente para homens• Lavar as mãos, observando punhos, costas, frente, espaços entre os dedos, ponta dos dedos e unhas.• Lavar o pênis, reforçando a higiene da glande, com água e sabonete e secar bem. • Colocar-se sentado e posicionar o pênis de modo a estar perpendicular ao abdome.• Introduzir com a mão direita o cateter uretral* (de plástico n° 10, bastante lubrificado com gel anestésico), vagarosamente, até a saída da urina. • Voltar ligeiramente o pênis à posição paralela ao abdome.• Aguardar a saída de toda a urina, que deve escoar para um recipiente colocado abaixo do nível da bexiga.• Retirar o cateter cuidadosamente.• Medir o volume urinário (se necessário) e observar cor e odor.• Lavar o cateter (dentro e fora), com água corrente e sabão líquido, imediatamente após o uso, com o auxílio de uma seringa, enxaguando abundantemente. • Secar o cateter externamente com pano limpo, internamente com uma seringa seca e guardar em recipiente limpo, seco e tampado.• Os cateteres plásticos poderão ser reaproveitados durante todo o dia, ou por tempo maior, desde que sejam lavados imediatamente após o uso.• É extremamente importante que as unhas estejam sempre curtas e limpas, as mãos e o pênis sejam lavados rigorosamente e os cateteres sempre bem cuidados, pois isto, aliado à retirada da urina residual, irá prevenir o aparecimento de infecções urinárias.• Em caso de dúvidas, comunique o profissional de saúde que o orientou.No início, é comum que as bactérias já presentes na bexiga provoquem um aparecimento de sintomas de infecção urinária severa como: febre, urina com sangue, dor pélvica, retenção urinária, pus na urina, entre outros. Neste caso, procure imediatamente o seu médico para orienta-lo quanto ao tratamento adequado e mantenha o cateterismo intermitente, procurando aumentar a quantidade de líquido ingerida (água, principalmente).7. Os exercícios para fortalecer a musculatura pélvicaOs exercícios para fortalecer a musculatura do períneo foram descritos por um médico ginecologista alemão chamado Arnold Kegel, em 1948, com base no princípio de que esta musculatura é a responsável por ajudar a manter os órgãos contidos dentro da bacia alinhados e posicionados, além de ajudar a controlar as contrações da bexiga.É fundamental que a pessoa que começar a fazer estes exercícios, para ajudar a controlar a perda de urina, gazes ou fezes, mantenha uma frequência constante dos mesmos, pois caso contrário, com o passar do tempo, poderá perder grande parte do progresso conseguido.Treinamento gradativo de força: programa de exercícios para musculatura pélvicaEtapa 1: Iniciando a identificação muscular.Metas: Contrações curtas e rápidas. Use somente os músculos pélvicos. Evite contrair os músculos abdominais, da coxa ou das nádegas.Prescrição: 50 contrações curtas por dia, com descanso mínimo de 1 minuto a cada 10 contrações. Fazer todos os diasEtapa 2:Avançando na identificaçãoMetas: Identificar níveis mais altos de contrações musculares. Contração executada progressivamente em três níveis, sendo curtas e rápidas. Contar 1,2,3 a cada nível que é rapidamente contraindo.Prescrição: 50 contrações graduadas por dia, com descanso mínimo de 1 minuto a cada 10 Fazer todos os dias.Etapa 3: Iniciando o treino de força.Metas: Em cada contração, mover lentamente todos os níveis musculares. Dirigir a força para dentro e para fora. Segurar cada contração por 3 segundos na força máxima (trabalhar para conseguir manter por 6 segundos). Enquanto segurar, contrair o músculo o mais forte possível.Prescrição: 50 contrações graduadas por dia, com descanso mínimo de 1 minuto a cada 10 contrações. Fazer todos os dias. Só iniciar a próxima série quando conseguir segurar as contrações por 6 segundos.Etapa 4: Avançando no treino de força.Metas: Segurar cada contração no topo por 5 segundos, relaxar no nível médio e segurar no nível médio por 5 segundos. Concentração em alta intensidade e poder de força nas contrações.Prescrição: 50 contrações graduadas por dia, com descanso mínimo de 1 minuto a cada 10 contrações. Fazer todos os dias.Etapa 5: Manutenção.Metas: Manutenção de exercícios para musculatura pélvica. Concentração na contração muscular ao tossir, espirrar, sorrir, assoar o nariz etc, até que isto se torne um hábito. Manter a força, praticando, com grande habilidade, contrações fortes.Prescrição: 30 contrações fortes por dia, segurando por 8 segundos ou mais, com descanso mínimo de 1 minuto a cada 10 contrações. Fazer todos os dias. Iniciar o Programa de Exercícios para Musculatura Pélvica.Exercícios para a Musculatura Pélvica1. Deitada em decúbito dorsal, com os joelhos fletidos, pés posicionados e com uma bolinha entre os joelhos (bolinha de Tênis, por exemplo), apertar a bolinha, contrair os músculos abdominais e glúteos e elevar a pélvis (fazendo uma ponte) por 3 segundos e relaxar em seguida. Repetir 30 vezes.2. Deitada em decúbito dorsal, com as pernas fletidas e as mãos na nuca, tirar a cabeça e o tronco da cama (deve-se sentir forçar sempre o abdome e jamais a coluna cervical ou o pescoço), manter por 3 segundos e relaxar em seguida. Repetir 30 vezes.3. Deitada em decúbito ventral (barriga para baixo), com um travesseiro sob a barriga e as pernas estendidas, contrair os glúteos por 3 segundos (apertar contra o travesseiro) e relaxar em seguida. Repetir 30 vezes.Fazer 90 exercícios (três séries de 30) todos os dias.8. Uso de cones vaginaisOs cones (Figura 1) são dispositivos com forma e volume iguais, compostos de aço inoxidável e revestidos de plástico, contendo um fio no ápice para facilitar a sua remoção, com pesos internos de 20g - 32,5g — 45g — 57,5g — 70g, que ajudam a melhorar o tônus da musculatura do períneo, principalmente quando associados aos exercícios pélvicos.Deve-se fazer a lavagem cuidadosa do cone, das mãos e dos genitais, para então colocá-lo na vagina, estando de pé, preferencialmente. Vestir a calcinha em seguida.Fase passiva:Inicie pelo cone de número 1, e vá tentando identificar aquele que, sem cair, ainda lhe dê a sensação de perda: este é o seu cone inicial. Tente mantê-lo por 15 minutos ao dia, andando normalmente e sem fazer força, segurando-o com a musculatura do períneo.A partir do momento que você não perceber mais a sensação de perda do cone durante os 15 minutos em que caminha, procure o profissional que o orientou para a passagem ao cone de peso subsequente.Fase ativa: Inicie com o cone de maior peso que você conseguir reter na vagina, pelo período de um minuto, contraindo os músculos do assoalho pélvico, estando de pé. Geralmente este é o cone de número imediatamente acima do utilizado anteriormente, porém, caso ele saia pela vagina, retome pelo número anterior. Se você terminou a fase passiva com o cone 5, inicie a atual com o mesmo cone.Após mantê-lo por 1 minuto com contração muscular contínua, faça um relaxamento e procure mantê-lo na vagina enquanto faz 30 contrações de segundos, alternadas por 5 segundos de relaxamento, sempre em pé.Faça essa etapa 2 vezes ao dia.Quando perceber que consegue reter o cone com facilidade, passe para o número subsequente, até o número 5.Durante todo o período em que utilizar os cones vaginais, mantenha seus exercícios normalmente, conforme a orientação do profissional de saúde. 

9. Diário vesicalNo início do tratamento, é muito importante conhecer a freqüência do funcionamento da bexiga em função dos líquidos ingeridos. Para tanto, o profissional que o auxilia necessita avaliar 4 diários vesicais, onde deverão ser registrados todos os eventos listados, no momento em que ocorreram. Faça os dois primeiros em uma semana, em dias típicos de sua rotina e os dois restantes na semana seguinte, em dias também típicos e leve-os ao seu profissional.10. Considerações finaisAs alternativas de tratamento para pessoas com incontinência urinária aqui apresentadas, devem sempre ser avaliadas pelo profissional, em busca de adequação da terapia ao estilo de vida do cliente e às suas manifestações clínicas de perda urinária. Assim, esse guia poderá ser um breve norteador de aspectos que possam ser observados durante o tratamento. 

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References

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Published

2004-06-01

How to Cite

1.
Azevedo GR de. Incontinências. ESTIMA [Internet]. 2004 Jun. 1 [cited 2024 Dec. 22];2(2). Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/149

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