Artigo Original 4

Authors

  • Andressa Soares de Camargo Enfermeira Pós-Graduada em Enfermagem em Infectologista pelo Instituto de Infectologia Emílio Ribas e Pós-Graduanda em Estomaterapia pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP).
  • Leila Blanes Enfermeira Pós-Graduada em Estomaterapia pela EEUSP. Hospital São Paulo (SP)
  • Nilton José Fernandes Cavalcante Médico, Diretor da Pós Graduação do Instituto de Infectologia Emílio Ribas/SP.

Abstract

Prevalência de Úlcera por Pressão em um Hospital de Infectologia

ResumoEste estudo objetivou verificar a prevalência de úlcera por pressão (UP) no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, nas diversas unidades, incluindo as características das UP (quanto ao número, localização, estadiamento) e aplicação da Escala de Braden, além disso, foi avaliado o tempo médio de internação. Dos 214 pacientes avaliados, 29 desenvolveram UP, acarretando uma prevalência de 13,6%. Dentre estes, 62,1% apresentaram o desenvolvimento de 1 UP; 13,8% com 2 UP; 13,8% com 3 UP e 10,3% com 4 UP, destacando a predominância da região sacral (61,4%) no estágio II (34%). Em relação à Escala de Braden, obteve-se com maior freqüência o item atividade com 65,5%, com mais da metade dos pacientes em alto risco (51,7%) para a formação de UP. O tempo médio de internação foi de 26 dias. Os resultados indicam a urgente necessidade de treinamentos dos funcionários desta instituição nos aspectos preventivos e curativos das lesões, bem como contribuem metodologicamente para que futuros estudos epidemiológicos possam ser realizados.Palavras-chave: Úlcera por pressão. Prevalência.AbstractThis study aimed to verify the prevalence of pressure ulcers (PU) in the Institute of Infectologia Emílio Ribas, in the several units, including the characteristics of PU (how much to the number, location, estadiamento) and application of the Scale of Braden, besides, it was evaluated the medium time of internment. In this study, from the 214 patients, 29 developed PU, carting a prevalence of 13,6%. Among these 62,1% they presented the development of 1 PU; 13,8% with 2 PU; 13,8% with 3 PU and 10,3% with 4 PU, detaching the predominance of the area sacral (61,4%) in the apprenticeship II (34%). In relation to the Scale of Braden it was obtained the item activity more frequently with 65,5%, with more of the patients’ half in high risk (51,7%) for the formation of UP. The medium time of internment was of 26 days. The results indicate the urgent need of the employees’ of this institution trainings in the preventive and healing aspects of these lesions, as well as they contribute so that futures studies can accomplish such investigations.Key words: Pressure ulcer. Prevalence.IntroduçãoOs avanços tecnológicos na área da saúde permitiram maior longevidade no cuidar do ser humano, fator este que favorece o aumento de condições crônicas, nas quais se incluem as Úlceras por Pressão (UP)1.Atualmente, na prática clínica hospitalar, tem sido detectado de maneira empírica, um elevado número de pacientes com UP2, estas por sua vez, sempre foram consideradas um problema para os serviços de saúde, especialmente para as equipes de enfermagem e multidisciplinar, como um todo, dificultando a recuperação, prolongando a internação, aumentando o tempo necessário de cuidados de enfermagem e, conseqüentemente, elevando os custos hospitalares3.No Brasil existem poucos estudos epidemiológicos sobre UP em hospitais1-7. Nota-se a importância de identificar a realidade de cada serviço. Sendo assim, este estudo objetivou verificar a prevalência de UP no Instituto de Infectologia Emílio Ribas/SP.MétodosEstudo prospectivo, exploratório, com abordagem quantitativa, desenvolvido no Instituto de Infectologia Emílio Ribas (IIER/SP) nas unidades de Pronto Socorro (PS), Unidades de internação do 2º, 3º, 5º, 6º e 8º andar (cuja características clínicas são iguais) e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) localizada no 7º andar. De acordo com o critério de exclusão, a Unidade Pediátrica pertencente ao 4º andar, foi a única unidade de internação que não fez parte do estudo. O IIER é o segundo maior hospital de doenças infecciosas do mundo e o maior do país, que dispõe de 225 leitos e executa procedimentos de baixa a alta complexidade, sendo, portanto, a principal referência de atendimento hospitalar de doenças infecciosas para o Estado de São Paulo8. Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, da Diretoria Técnica de Departamento e da Comissão Científica da instituição, procedeu-se à coleta de dados junto aos pacientes maiores de 18 anos, com UP, que consentiram participar do estudo, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido.Os dados foram coletados em uma única visita, em meses alternados (set/nov de 2006). Para a coleta de dados, utilizou-se o Censo diário de cada unidade, para a identificação do número de internados no período, e um formulário para a obtenção das características das UP (quanto ao número, localização e estadiamento) e tempo de internação. Em seguida aplicou-se a Escala de Braden9 para a avaliação dos pacientes com risco de desenvolvimento da UP. O estadiamento foi baseado na classificação internacional proposta pelo National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP) e para a interpretação prática dos resultados obtidos com a aplicação da Escala de Braden, adotaram-se os níveis de risco proposto pelas autoras da escala: sem risco para os escores maiores de 19; baixo risco para os escores de 15 a 18; risco moderado para escores de 12 a 14 e alto risco para escores iguais ou inferiores a 11.Segundo vários autores10,11,12, a prevalência pode ser medida em um período (ano, mês) ou em determinado momento (dia). Para esse estudo, optouse por realizar o levantamento de dados a partir da avaliação de todos os pacientes internados nas unidades já referidas, em um único dia.Os dados de todos os pacientes internados nas unidades citadas foram coletados dos prontuários, enquanto aqueles pertinentes às avaliações de risco e das úlceras, quando existentes, mediante o exame físico dos pacientes. Quando a presença de UP era detectada, os dados referentes às características das lesões eram coletados juntamente com a aplicação da Escala de Braden.A análise estatística foi realizada por meio do índice de aproximação percentual, aplicação dos testes de associação (c2 de Pearson ou teste exato de Fisher, de acordo com a característica de cada amostra) para verificar a relação de dependência entre duas variáveis dicotômicas, seguindo o princípio de comparação entre freqüências observadas na amostra e freqüências esperadas. Foi considerado significante um p menor ou igual a 0,05 ou 5%.ResultadosDos 111 pacientes que estavam internados no dia 21 de setembro de 2006, 20 apresentavam úlceras por pressão, indicando uma prevalência no hospital de 18,0%. No dia 9 de novembro de 2006 dos 103 pacientes internados 9 apresentavam úlceras, resultando em prevalência de 8,7% no hospital. Deste modo, a média das prevalências foi de 13,6%.Em setembro, a prevalência de UP nas unidades de internação foi de 20% (1 paciente) no Pronto Socorro; 5,3% (1 paciente) no 2º andar; 16,7% (3 pacientes) no 3º andar; 13% (3 pacientes) no 5º andar; 46,7% (7 pacientes) no 6º andar; 30% (3 pacientes) no 7º andar e 9,5% (2 pacientes) no 8º andar. Já em novembro foi de 0% no Pronto Socorro; 7,7% (1 paciente) no 2º andar; 6,3% (1 paciente) no 3º andar; 0% no 5º andar; 12,5% (2 pacientes) no 6º andar; 45,5% (5 pacientes) no 7º andar e 0% no 8º andar.A média geral da prevalência dos pacientes com UP nas unidades de internação foi: 11,1% no pronto socorro; 6,3% no 2º andar; 11,8% no 3º andar; 6,5% no 5º andar; 29,0% no 6º andar; 38,1% no 7º andar e 4,9% no 8ºandar.Os pacientes com idade entre 39 a 49 anos foram os mais acometidos pela UP (48,3%);Quanto ao número de UP por paciente obteve-se: 62,1% com uma UP; 13,8% com duas UP; 13,8% com três UP e 10,3% com quatro UP.No que diz respeito à localização das UP, a região sacral é a mais freqüente, estando presente em 61,4% da amostra estudada. Nesta região, foram encontrados 13,7% (4) no estágio I, 34,0% (17) no estágio II, 13,7 (4) estágio III e 0% (0) no estágio IV. As outras regiões mais freqüentes foram as regiões calcâneas, trocantéricas, maleolares, dorsal D, occipital e face, medial do joelho D, apresentando úlceras nos diversos estágios.O tempo médio de internação no mês de setembro foi de 24 dias variando de 3 a 69 dias, sendo que 80% (16) tinham até 30 dias de internação, 10% (2) tinham de 31 a 40 dias e 5% (1) com 49 dias de internação e 5% (1) com 69 dias de internação.Já no mês de novembro o tempo médio de internação foi de 23 dias, variando de 7 a 48 dias, sendo que 55,5% (5) tinham até 30 dias de internação, 33,3% (3) tinham de 31 a 40 dias de internação e 11,1% (1) tinha 48 dias de internação.Na amostragem geral, o tempo médio de internação foi de 26 dias, variando de 3 a 69 dias, sendo que 72,4% (21) tinham até 30 dias de internação, 17,2% (5) tinham de 31 a 40 dias de internação, 6,9% (2) tinham de 41 a 50 dias de internação e 3,4% (1) tinham de 61 a 70 dias de internação.De acordo com a Escala de Braden, os itens atividade, mobilidade e fricção/cisalhamento, apresentaram escore 1 em mais da metade dos pacientes.Relacionando os escores com a doença mais prevalente (AIDS), pode-se observar que esta influencia com mais freqüência os itens atividade (65,5%), mobilidade (52,2%) e cisalhamento (52,2%) no escore 1. Já em relação ao risco, segundo a Escala de Braden, detectou-se que mais da metade dos pacientes internados apresentaram alto risco (51,7%) para formação de UP, 20,7% (6) apresentaram baixo risco, 13,8% (4) risco moderado e 13,8% (4) não eram de risco.DiscussãoO grande desenvolvimento na área celular, nas últimas três décadas, tem levado os profissionais de saúde que atuam na prevenção e tratamento de feridas a uma revisão dos conhecimentos e procedimentos tradicionais, muitos dos quais empregados desde a Antiguidade e, acima de tudo, ao reconhecimento de que a lesão de pele é apenas um aspecto de todo o holístico, que é o ser humano1. Esse motivo exige atuação interdisciplinar, por meio de intervenções integradas e sistematizadas, fundamentadas em um processo de tomada de decisão que almejem, como resultado final, a restauração tissular com o melhor nível estético e funcional possível13.Denominada inadequadamente de úlcera de decúbito, escara, entre outros, a úlcera por pressão14 (UP) representa uma das principais complicações que acometem pacientes críticos hospitalizados15, portanto, um grave problema para o paciente, para os profissionais de saúde, para a instituição e para o estado, ou seja, para os cofres públicos14.Segundo Fernandes & Caliri, pacientes críticos são aqueles submetidos a cirurgias cardíacas, doenças crônicas, os portadores de afecções neurológicas sérias ou traumas que tragam comprometimento da percepção sensorial ou submetidos a grandes procedimentos cirúrgicos que coloquem em risco as suas condições vitais. Essa população não se restringe somente a idosos, mas, a todos os pacientes cuja percepção sensorial esteja comprometida14. Dentro deste universo, pode-se destacar os pacientes internados no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, com diversas doenças infectocontagiosas crônicas.Observa-se claramente que as UPs representam um acréscimo no sofrimento físico e emocional, reduzindo sua independência e funcionalidade na realização de atividades da vida diária(1).Estudos de Bryant16, revelam que nos Estados Unidos 1 milhão de pessoas hospitalizadas desenvolvam UP por ano e aproximadamente 60.000 pessoas morram anualmente por complicações decorrentes dessas úlceras.De acordo com vários autores14,15,17,18, a prevalência de UP em hospitais nos Estados Unidos varia de 3,5% a 29%, variação esta atribuída à inclusão ou exclusão das UP no estágio I e a problemas conceituais e metodológicos do que seja e de como estudar a prevalência.Em estudo realizado em hospital universitário nos Estados Unidos obteve-se a prevalência de 12%19, índices médios quando comparados às variações apontadas em estudos anteriores. Estudo realizado junto a clientela de 170 pessoas em hospital de reabilitação, apresentou prevalência de 12%, semelhante ao estudo anterior, apesar de populações diversas20. Dado este, que se assemelham ao presente estudo que, obteve a prevalência geral de 13,6%. Já de forma minuciosa obteve-se uma prevalência de 11,1% na Unidade de Pronto Socorro; 6,3% no 2º andar; 11,8% no 3º andar; 8,7% no 5º andar; 25,8% no 6º andar; 42,9% no 7º andar, 4,9% no 8º andar.O tempo médio de internação foi de 26 dias, o que se assemelha a estudos de Bersgstrom & Braden, que apontaram uma média acima de 10 dias de internação, de Meneghin & Lourenço, que apontaram uma média de internação de 21 a 40 dias, e de Cardoso & Caliri que demonstraram uma média de 21,2 dias, estudos de Blanes et al (2004), que aponta uma média de 33 dias, e de Rogenski, que demonstrou uma média de 12 dias. A idade das pessoas internadas com UP variou entre 39 e 49 anos (48,3%), ou seja, uma população jovem.No geral, a expressiva maioria dos pacientes internados (96,6%) desenvolveu a úlcera por pressão no hospital, dado este que se assemelha a estudos de Blanes et al (2004) no Brasil.Em relação à distribuição das UP nas unidades de internação, obteve-se uma prevalência em setembro de 46,7% no 6º andar (7 pacientes), seguida de 30% do 7º andar (UTI). Já no mês de novembro obteve-se uma prevalência de 45,5% (5 pacientes) no 7º andar (UTI) e 12,5% (2 pacientes) no 6º andar. No geral, as prevalências de pacientes com UP por ordem de predominância foram: 42,9% no 7º andar (UTI) e 25,8% no 6º andar. Estes dados de prevalência em unidade de terapia intensiva assemelha-se com estudos no Brasil14.Quanto à localização da UP, verificou-se que houve predomínio da região sacral (64,1%), seguida da região de calcâneo esquerdo, dados estes que confirmam outros estudos no Brasil1,14,21,22,Em relação ao estadiamento das úlceras por pressão, foi observado que 34,0% do total eram de estágio II, dados estes que diferem de estudos de Blanes et al (2004) que apontou a predominância do estágio I (Estágio I).De acordo com a Escala de Braden, na pontuação total, 51,7% da amostra, foi classificada como alto risco para formação de UP, seguido de 20,7% de baixo risco; 13,8% (4) risco moderado e 13,8% sem risco. Estes dados confirmam estudos de Blanes et al (2004) que apontou 50% com alto risco e de Rogenski que apontou uma pontuação de 47,37% de alto risco.De modo geral, a amostra desta pesquisa apresentou escores baixos em todos os itens da Escala de Braden, ressaltando que nos itens atividades, mobilidade e fricção, a pontuação foi baixa em mais de 51,7% dos pacientes.ConclusãoA prevalência de UP no Instituto de Infectologia Emílio Ribas foi de 13,6%.Considerações FinaisOs resultados obtidos com a aplicação da Escala de Braden foram de extrema importância para a identificação dos riscos que os pacientes possuíam para o desenvolvimento de UPs, mostrando assim o porquê da exigência da Secretaria Estadual de Saúde, a partir de maio deste ano (2006), no uso obrigatório da mesma no âmbito hospitalar. Notouse assim, a sua eficiência na área de infectologia para o conhecimento da realidade da ocorrência destas lesões em nosso cotidiano. É certamente um instrumento que deve ser utilizado em todos os pacientes internados, para predizer o risco de formação de UP, pois auxilia na avaliação e no planejamento das intervenções profiláticas da SAE no âmbito hospitalar.Sabendo das características que permeiam o desenvolvimento de UP, os profissionais da saúde, em especial da equipe de enfermagem devem estar preparados para atender os pacientes de risco. Infelizmente, na prática, percebem-se alguns fatores que dificultam um melhor atendimento a estes pacientes.Observa-se assim que os estudos alicerçados em dados fidedignos que cada instituição começaram a realizar a partir de maio de 2006, segundo recomendações e supervisão da Secretaria do Estado da Saúde, por meio da monitorização dos indicadores da qualidade da assistência de enfermagem do Projeto Tecendo a SAE, serão de extrema importância para o conhecimento de nossa realidade hospitalar no que diz respeito a estas lesões. E dentro deste contexto, supõe-se que a realização de treinamentos contínuos de todo os profissionais de cada instituição é fundamental para que se consiga alcançar uma prevalência adequada, e conseqüente melhoria da qualidade do atendimento ao paciente na área de infectologia.Constata-se que a realização deste estudo foi de extrema importância para o conhecimento da realidade da ocorrência das úlceras por pressão nos pacientes institucionalizados na instituição dessa pesquisa, sendo, portanto, uma referência para estudos futuros, pois é o primeiro no país relacionado à prevalência de úlcera por pressão na área de infectologia.


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Published

2016-03-23

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1.
Camargo AS de, Blanes L, Cavalcante NJF. Artigo Original 4. ESTIMA [Internet]. 2016 Mar. 23 [cited 2024 Dec. 22];5(2). Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/31

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