Revisão

Authors

  • Estella Siqueira da Silva Machado Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade de Taubaté
  • Jakeline Pereira de Souza Santo Graduanda do Curso de Enfermagem da Universidade de Taubaté.
  • Maria Angela Boccara de Paula Enfermeira estomaterapeuta,TiSOBEST, Mestre e doutor em Enfermagem pela EEUSP. Professor Doutor do Curso de Enfermagem, Coordenador do curso de especialização em enfermagem em estomaterapia e docente do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Humano da Universidade de Taubaté.

Abstract

Análise da Produção Científica Relacionada às Estomias Publicada pela Revista Estima
Scientific Production Analysis Related to Ostomy Published at the Revista Estima
Análisis de la Producción Científica en Relación con las Ostomías Publicada por la Revista Estima
ResumoUm dos marcos científicos mais importantes no desenvolvimento da Associação Brasileira de Estomaterapia (SOBEST) foi a criação da Revista Estima (RE) em 2003, que se mantém como único periódico especializado na área no país. O cuidado da pessoa com estoma na história da especialidade foi seu marco inicial. Conhecer as produções específicas na área pode contribuir para identificar interesses de profissionais e pesquisadores bem como lacunas neste campo de conhecimento. O objetivo deste estudo foi identificar e analisar os artigos sobre estomias, publicados na RE, no período de junho de 2003 a junho de 2011. Trata-se de estudo bibliográfico. Para atender ao objetivo do estudo, pesquisaram-se os artigos sobre estomias nos 34 exemplares da RE, analisando-se o tipo de artigo, ano de publicação, abordagem metodológica, qualificação dos autores, objetivos e principais conclusões. Dentre o total de 138 artigos publicados nas 34 edições, durante o período, 64 são relacionados a feridas, 39 a estomias, 13 a incontinências e 22 a outros temas. O ano com maior número de publicações sobre estomias foi 2007, contando com sete artigos. Predominaram artigos originais (27). A abordagem metodológica mais utilizada foi a qualitativa (26). Entre os autores, destacaram-se acadêmicos de enfermagem (26) e estomaterapeutas (21). Os assuntos abordados foram diversos e relacionaram-se principalmente às dificuldades e sentimentos de cuidadores e estomizados, além de complicações com estomias. Em conclusão, a temática estomias correspondeu a apenas 28% das produções publicadas na revista oficial da especialidade, mostrando que é um campo em que há ainda muito a ser explorado e pesquisado.Descritores: Estomia. Enfermagem. Estomas Cirúrgicos.AbstractThe Brazilian Association of Enterostomal Therapy (SOBEST) was established in 1992 to promote scientific and cultural activities. Members saw the need to publicize information related to enterostomal therapy. This eventually started as newsletters and culminated in a publication called “Revista Estima” (RE), one of the most important milestones in the history of the SOBEST. Its first edition was in June 15, 2003. The RE has promoted scientific knowledge on wound, ostomy and continence care and is the only Brazilian journal in its field. The care of patients with ostomy in the history of this specialty was the starting point for the journal. The identification of publications specific to the field helps to determine the interests of practitioners and researchers, as well as gaps of knowledge in the field. The aim of this review was to identify and analyze articles on ostomy published in the RE from June 2003 to June 2011. The articles on ostomy in the first 34 issues of the RE were classified according to the type of article, year of publication, methods used, authors’ academic rank at the time of publication, objectives, and main conclusions. Of the 138 articles published in that period, 64 of them were on wounds, 39 on ostomy, 13 on incontinences, and 22 on other topics. With regard to the year of publication, the largest number of articles on ostomy (n = 7) was published in 2007. From the analyzed papers, most were original articles (n = 27) and used qualitative methodological approach (n = 26). The authors were predominantly nursing students (n = 26) and enterostomal therapists (n = 21). The topics were varied and mainly related to the difficulties and feelings experienced by caregivers and patients, as well as ostomy complications. Although RE is the official publication of the SOBEST, only 28% of the published articles were about ostomy topics, indicating that there are still a substantial amount of work and research to be pursued on this field.Descriptors: Ostomy. Nursing. Surgical Stomas.ResumenUno de los aspectos científicos mas importantes en el desarrollo de la Asociación Brasileña de la estomaterapia (SOBEST) fue la creación de la Revista Estima (RE) en 2003, que se mantiene como única publicación especializada en el país. El cuidado de las personas con estoma en la historia de la especialidad fue su punto de partida. Conocer la producción en el área puede ayudar a identificar intereses de profesionales e investigadores, así como vacíos de conocimiento en este campo. Objetivo: Identificar y analisar los artículos sobre ostomias, publicados en la RE, entre junio de 2003 a junio de 2011. Método: estudio bibliográfico, exploratorio y cuantitativo. Se revisaron en los 34 números de la revista artículos sobre los estomias, analizando el tipo de artículo, año de publicación, el enfoque metodológico, los objetivos, nivel de formación de los autores y las principales conclusiones. Resultados: 138 artículos fueron publicados, 64 estaban relacionados con heridas, 39 estomias, 13 incontinencia y 22 otros temas. 2007 fue el año con más publicaciones, siete. Predominaron los artículos originales, 27. El enfoque metodológico más empleado fue el cualitativo, con 26. Entre los autores, se destacan los académicos de enfermería con 26, y los terapeutas enterostomales, 21. Los temas tratados fueron diversos, sobre todo dificultades y sentimientos de cuidadores y ostomizados, y las complicaciones del estoma. Conclusión: La temática estomias representa apenas el 28% de las producciones publicadas en la Revista Estima, demostrando que es un campo donde todavía queda mucho por explorar e investigar.Palabras clave: Estomía. Enfermería. Estomas Cirurgicos.IntroduçãoA estomaterapia no Brasil teve início em 26 de junho de 1984, a partir da formação de grupos de interesse clínico em enfermagem em estomaterapia que promoviam atividades científicas como reuniões, simpósios e cursos de extensão, porém essas atividades foram encerradas no ano de 1986 1-4.Após a implantação do primeiro curso de Especialização em Enfermagem em Estomaterapia no país (1990), na Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, sob a coordenação da Profª Drª Vera Lúcia Conceição de Gouveia Santos houve um fortalecimento da especialidade. Seus membros sentiram a necessidade de retomar as atividades científicas do grupo, que, desta vez, tinha caráter multidisciplinar3.Em consequência, no dia 4 de dezembro de 1992 foi fundada a Associação Brasileira de Estomaterapia: estomias, feridas e incontinências (SOBEST), uma associação multidisciplinar, de caráter científico cultural e que foi a primeira sociedade de especialistas a vincular-se a Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn 3-5.A SOBEST passou a desenvolver inúmeras atividades científicas relacionadas com a estomaterapia no país. Juntamente com essas atividades novos profissionais especialistas foram formados e novos cursos de especialização surgiram no país. Em 1999, foi criado o curso da Universidade Estadual do Ceará e em 2000, da Universidade de Taubaté, em São Paulo. Em 2002 encontravam-se registrados nos bancos de dados da SOBEST, 214 especialistas6.Gradativamente novos cursos foram criados e hoje o país conta com 17 cursos de especialização em estomaterapia no Brasil. Desses cursos, doze estão credenciados pelo World Council of Enterostomal Therapists (WCET) e outros cinco encontram-se em processo de credenciamento 6,7.Os membros da SOBEST perceberam a necessidade de divulgar os assuntos relacionados à área estomaterapia e iniciaram essa atividade com a criação de informes e jornais que culminou com publicação da Revista Estima.A Revista Estima, principal veículo de divulgação da especialidade, teve sua primeira edição lançada em 15 de junho de 2003, tendo como editores fundadores as Estomaterapeutas, Dras Beatriz Yamada, Noemi Rogenski e Leila Blanes.Desde sua fundação vem com regularidade divulgando a produção de novos conhecimentos na área, por meio de estudos originais, fruto especialmente das pesquisas de campo, estudos clínicos, os quais retratam a vivência da especialidade no cotidiano da prática profissional, artigos de revisão e atualização nos quais se resgatam e discutem conhecimentos já produzidos, bem como textos de reflexão importantes para o repensar da prática, do ensino e da pesquisa em estomaterapia 2.É o meio oficial de publicação da SOBEST, com periodicidade trimestral, destinada a publicar artigos elaborados por enfermeiros, outros profissionais e acadêmicos da área da saúde com o objetivo de ampliar o conhecimento do leitor e o desenvolvimento da Estomaterapia como especialidade em todas as suas áreas de abrangência. A Revista Estima está indexada em várias bases de dados, e vem divulgando conhecimento específico de estomaterapia, nas áreas de estomias, feridas e incontinências há nove anos.No que tange à esfera do cuidado da pessoa com estomias alguns questionamentos surgiram e balizaram este estudo: quantos, que tipo de estudo e abordagem metodológica, bem como os principais objetivos e considerações foram publicados na área de atenção às pessoas com estomias, na Revista Estima. Conhecer estes aspectos pode contribuir para dar um panorama geral da produção científica já publicada na revista sobre estomias, mostrando quais são as áreas de maior interesse dos especialistas e pesquisadores, bem como mostrar as possíveis lacunas existentes neste campo de conhecimento.ObjetivoAnalisar os artigos publicados pela Revista Estima, que abordaram a área de abrangência do cuidado com estomias, quanto a: tipo de artigo publicado, ano de publicação, objetivos do estudo, abordagem metodológica, qualificação dos autores e conclusões.MétodosTrata-se de um estudo bibliográfico de caráter exploratório, retrospectivo, com abordagem quantitativa, no qual se pesquisaram todos os artigos sobre a temática de estomias em 34 edições - as edições da Revista Estima - publicadas no período de Junho de 2003 a Junho de 2011. Os dados foram coletados no mês de setembro de 2011.Todos os artigos publicados foram separados por área de abrangência da especialidade: estomias, feridas e incontinências e outros. Os artigos da área de estomia, foco desta investigação, foram então separados e organizados em ordem cronológica e agrupados de acordo com as abordagens metodológicas utilizadas e/ou temas. Somente foram excluídos os resumos de trabalhos, teses e dissertações.ResultadosNa Tabela 1 observa-se que, entre os anos 2003 e 2011, foram publicados 138 (100%) artigos, dos quais 64 (46%) eram relacionados a feridas, 39 (28%) a estomias, 13 (9%) a incontinências e 22 (16%) a outros temas.tabela1O ano em que houve mais publicações sobre estomias foi 2007, com sete artigos publicados (18%), seguido dos anos de 2006 e 2008, com seis artigos (15%) publicados em cada (Tabela 2).tabela2Os artigos originais foram predominantes entre os tipos de artigos sobre estomias, tendo, no total, 27 publicações (69%), seguidas de oito revisões de literatura (20%), três relatos de caso (8%) e um relato de experiência (3%), como mostra a Tabela 3.tabela3A Tabela 4 apresenta as abordagens metodológicas, sendo a qualitativa a mais utilizada, em 26 artigos (67%), seguida da quantitativa em 13 artigos (33%).tabela4Para as publicações, obtiveram-se 110 autores. Dentre esses, 26 (24%) são acadêmicos de enfermagem, 21 (19%) são enfermeiros especialistas em estomaterapia e 63 (57%) possuem outras qualificações, nas quais incluem-se enfermeiro especialista em outras áreas, nutricionista, psicólogo, médico, advogado, matemático e estatístico (Tabela 5).tabela5Observa-se, na Tabela 6, que os assuntos abordados foram diversos, porém os mais frequentes estavam relacionados às dificuldades e sentimentos de cuidadores da pessoa estomizada (23%).tabela6DiscussãoA Revista Estima, veículo principal de divulgação da produção científica na área de estomaterapia no Brasil, divulga os resultados de estudos das três grandes áreas de abrangência da especialidade. Apesar da estomaterapia ter seu surgimento vinculado ao cuidado da pessoa com estoma, a área de estomias incluiu apenas 39 (28%) dos 138 (100%) artigos publicados na revista, dentre as publicações encontradas no período levantado, mostrando que, embora o cuidado da pessoa com estoma tenha uma amplitude de aspectos e considerações importantes a serem investigados, poucos estudos foram publicados nesse periódico sobre a temática.Os estudos publicados concentraram-se especialmente nos aspectos referentes aos sentimentos e dificuldades da pessoa estomizada na vivência da nova condição de estar com um estoma, mostrando que as inquietações dos profissionais e pesquisadores estão centradas especialmente nos aspectos subjetivos que permeiam as diversas esferas do viver de pessoas com uma nova abertura no corpo – o estoma e, que trazem consigo diferentes significados que transitam desde o entendimento de que o estoma é parte integrante do tratamento, mas também muitos outros que envolvem sentimentos, percepções e vivências que precisam ser contextualizadas, sempre que possível desde o pré-operatório, para que se possa favorecer o processo de reabilitação da pessoa que virá a ser estomizada8. Por outro lado, trabalhar com esses aspectos subjetivos, que também fazem parte da assistência integral à pessoa estomizada, não é uma prática simples pois demanda conhecimento e, sobretudo, envolvimento e relacionamento interpessoal, que são contextos, nem sempre explorados em profundidade na formação dos enfermeiros e outros profissionais da saúde e, que talvez por essa razão, sejam os aspectos que mais motivaram a realização de estudos nessa área. Essas constituem áreas em que apenas o conhecimento técnico não é suficiente para o atendimento das demandas assistencias junto à clientela estomizada.Dessa forma, ressalta-se a importância de se incentivar a produção de novos conhecimentos especialmente no que tange às áreas de estomias e incontinências, nos cursos de graduação em enfermagem e pós-graduação em estomaterapia, bem como junto aos profissionais especialistas ou não que atuam nesta área a fim de fortalecer esses campos de abrangência da especialidade.Levando em conta o período de coleta de dados (2003 a 2011), observa-se que, entre 2006 e 2008, foram publicados 19 (48%) dos 39 (100%) artigos sobre estomias, seguidos do período de 2003 a 2005 com 11 (19%) e, entre 2009 e 2011, foram apenas nove (23%), mostrando um decréscimo importante de produção na área relacionada aos estomas. Estes resultados levam a questionar o motivo pelo qual houve esse declínio na produção científica relacionada às estomias, nos últimos anos.Alguns questionamentos apresentam-se tais como: será que não há novidades a serem exploradas neste contexto assistencial? Todas as facetas do cuidado da pessoa estomizada já estão estudadas? É uma área na qual o profissional tem dificuldade de coletar dados ou buscar experiências? Os serviços de atenção à pessoa estomizada já estão totalmente organizados no país e não há muito mais a ser implementado? As pessoas estomizadas são assistidas desde o pré-operatório nos serviços de saúde do país? As técnicas cirúrgicas estão tão evoluídas a ponto de não ocorrerem mais problemas decorrentes da confecção dos estomias? Enfim, são muitos os aspectos a serem considerados quando nos depararmos com esses resultados mas, certamente, há muito ainda a ser explorado neste contexto e há necessidade de se produzir novos conhecimentos para proporcionar melhoria na qualidade assistencial realizada, bem como aprimorar a organização dos serviços especializados, especialmente considerando a extensão territorial do nosso país e ainda um pequeno número de especialistas para atender as demandas específicas dessa população.A abordagem metodológica qualitativa predominou. Este resultado está diretamente ligado aos principais assuntos abordados pelos estudos, nos quais destacam-se aqueles relacionados a sentimentos e dificuldades de pessoas estomizadas.Para essas pessoas, seus familiares e para o profissional, lidar com os sentimentos que surgem em virtude da condição de ser ou estar estomizado constituem desafios importantes a serem superados tanto na prática clínica do profissional, como no cotidiano da pessoa e família, sendo, portanto, aspectos difíceis de serem quantificados e assim, a abordagem qualitativa torna-se a preferencial, ao permitir aproximação importante entre o sujeito e o objeto da pesquisa, fazendo com que as ações, estruturas e relações tornem-se significativas9.Quanto à autoria dos artigos, os acadêmicos de enfermagem e os enfermeiros especialistas em estomaterapia foram os que mais publicaram (Tabela 5). Esse dado também nos faz refletir que o estoma é uma temática de interesse de acadêmicos de enfermagem, que pode e deve ser explorada nos cursos de graduação e nos trabalhos de conclusão de curso, contribuindo assim para desvendar aspectos geralmente pouco explorados durante o curso e contribuir para que os profissionais que atuam na área possam estar atentos a questões que por vezes são deixadas de lado ou não exploradas na prática assistencial. Ressalta-se que os estudantes de cursos de especialização e enfermeiros especialistas em estomaterapia devem se empenhar, cada vez mais, para contribuir com a produção de artigos que tenham relação com o cuidado da pessoa estomizada, área que foi o marco inicial da sua especialidade.ConclusãoEste estudo mostrou que:
  • a temática sobre estomias correspondeu a apenas 28% das produções publicadas na Revista Estima, predominando os conteúdos sobre sentimentos e dificuldades de pessoas estomizadas e as complicações do estoma e pele periestoma;
  • os anos em que mais se publicou artigos sobre estomias foram 2006, 2007 e 2008;
  • os artigos originais predominaram e a abordagem metodológica mais utilizada foi a qualitativa;
  • quanto à autoria dos artigos, os acadêmicos de enfermagem representaram 24% dos autores, enquanto os enfermeiros estomaterapeutas, 19%. Outras qualificações apareceram num total de 56% dos autores.
Considerações FinaisOs resultados retratam o fato de que, apesar da Revista ser o principal veículo de comunicação da especialidade, ainda há pouca produção publicada por especialistas na área de estomias, caracterizada ainda como a área da especialidade com menor nível de evidências científicas de suas intervenções.Assim, a partir desses resultados, foi possível perceber que a área de atenção à pessoa com estomias é um campo em que há ainda muito a ser explorado e pesquisado, especialmente no que tange às questões relacionadas ao desenvolvimento de novas tecnologias, protocolos assistenciais e, especialmente, à influência dos cuidados precoces no processo de reabilitação da pessoa estomizada.

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References

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Published

2012-12-01

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1.
Machado ES da S, Santo JP de S, Paula MAB de. Revisão. ESTIMA [Internet]. 2012 Dec. 1 [cited 2024 Nov. 22];10(4). Available from: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/317

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