FOOD CONSUMPTION OF MACRONUTRIENTS AND NUTRITIONAL STATUS OF PEOPLE WITH OSTOMY
Abstract
Objective: To evaluate the food intake of macronutrients and nutritional status of people with ostomy in the Amazonian context. Method: Quantitative cross-sectional study carried out in the specialized reference unit for people with ostomy, in the period from January to March 2020. The sample consisted of 77 people with ostomies, aged 21 to 88 years old, of both genders. We used sociodemographic information, clinical and behavioral aspects, anthropometric measurements and 24-hour recall. Statistical analysis was performed using BioEstat 5.0 and EpiInfo 3.5.1 software. Results: Most were male, aged between 35 and 50 years old. The most frequent types of ostomy were: colostomy (69%) and ileostomy (21%), with a temporary nature (43%), with neoplastic etiology in both sexes (60%). As for the nutritional status, most presented eutrophy according to the body mass index, but waist circumference showed increased metabolic risk in females, and the triceps skinfold thickness indicated excess adiposity in males (<0.0001). Regarding food consumption, there was inadequacy of energy and macronutrients. Conclusion: Eating habits in the Amazonian context may be related to inadequate food consumption and changes in nutritional status.
Downloads
References
Ambe PC, Kurz NR, Nitschke C, Odeh SF, Möslein G, Zirngibl H. Intestinal ostomy: classification, indications, ostomy care and complication management. Deutsches Aerzteblatt Online 2018;115:182-7. https://doi.org/10.3238/arztebl.2018.0182
Campos MD, Monteiro AK, Mendes IA, Avelino FV, Andrade JX, Andrade EM. Students’ knowledge on intestinal ostomies before and after an online educational platform intervention. Rev Bras Enferm 2021;74(5):e20201313. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-1313
Selau CM, Limberger LB, Silva MEN, Pereira AD, Oliveira FS de, Margutti KM de M. Perception of patients with intestinal ostomy in relation to nutritional and lifestyle changes. Texto Contexto – Enferm 2019;28:e20180156. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2018-0156
Oliveira AL, Moreira APB, Netto MP, Leite ICG. A cross-sectional study of nutritional status, diet, and dietary restrictions among persons with an ileostomy or colostomy. Ostomy Wound Manag 2018;64(5):18-29.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva; 2019. 120 p. 6. Bulkley JE, McMullen CK, Grant M, Wendel C, Hornbrook MC, Krouse RS. Ongoing ostomy self-care challenges of long-term
rectal cancer survivors. Support Care Cancer 2018;26(11):3933-9. https://doi.org/10.1007/s00520-018-4268-0
Pozebom NV, Viégas K. Digital health and self-care in people with intestinal ostomies: an integrative review. Estima Braz J Enterostomal Ther 2021;19:e2721. https://doi.org/10.30886/estima.v19.1127_PT
Silva KD, Duarte AX, Cruz AR, de Araújo LB, Pena GD. Time after ostomy surgery and type of treatment are associated with quality of life changes in colorectal cancer patients with colostomy. PLoS One 2020;15(12):e0239201. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0239201
Ayik C, Özden D, Cenan D. Ostomy complications, risk factors, and applied nursing care: a retrospective, descriptive study. Wound Manag Prevent 2020;66(9):20-30. https://doi.org/10.25270/wmp.2020.9.2030
Malik T, Lee M, Harikrishnan A. The incidence of stoma related morbidity – a systematic review of randomised controlled trials. Ann R Coll Surg Engl 2018;100(7):501-8. https://doi.org/10.1308/rcsann.2018.0126
Da-Gloria P, Piperata BA. Modos de vida dos ribeirinhos da Amazônia sob uma abordagem biocultural. Ciênc Cult 2019;71(2):45-51. https://doi.org/10.21800/2317-66602019000200014
Organização Mundial da Saúde. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2000.
Lupton JR, Brooks J, Butte N, Caballero B, Flatt J, Fried S, et al. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein, and amino acids. Washington, D.C.: National Academy Press; 2002;5.
Miranda SM, Luz MHBA, Sonobe HM, Andrade EMLR, Moura ECC. Caracterização sociodemográfica e clínica de pessoas com estomia em Teresina. Estima Braz J Enterostomal Ther 2016;14(1):29-35. https://doi.org/10.5327/Z1806-3144201600010005
Valau Júnior CA, Simon BS, Garcia RP, Dalmolin A, Stamm B, Harter J. Perfil sociodemográfico e práticas de autocuidado desenvolvidas por pessoas com estomia intestinal de eliminação. Braz J Develop 2020;6(6):41030-47. https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-588
Santos FS, Vicente NG, Bracarense CF, Dal-Poggeto MT, Goulart BF, Rodrigues LR. Perception of spouses of people with intestinal ostomy on the sexuality of the couple. Reme 2019;23:e-1217. https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190065
Moura R, Guimarães E, Moraes J. Análise clínica e sociodemográfica de pessoas com estomias: estudo transversal. Estima Braz J Enterostomal Ther 2019;16:e3818. https://doi.org/10.30886/estima.v16.637_pt
Lindozo NA da S. Consumo alimentar de pacientes ostomizados. Vitória de Santo Antão; 2019.
Andrade LB. Estado nutricional de pacientes ostomizados [trabalho de conclusão de curso online]. Vitória de Santo Antão: Universidade Federal de Pernambuco; 2018 [acessado em 13 jan. 2022]. 38 p. Available at: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/29012/1/Andrade,%20Lara%20Beatriz%20Pereira%20de.pdf
Roman R, Siviero J. Doenças crônicas não transmissíveis e os fatores de risco em mulheres de Guaporé (RS). Ciênc Saúde 2018;11(1):25-32. https://doi.org/10.15448/1983-652x.2018.1.25909
Domingos Júnior IR, Andrade MIS de, Santiago ERC, Barbosa LS, Dourado KF. Ingestão de energia e nutrientes em pacientes ostomizados e sua correlação com variáveis antropométricos: resultados de um hospital de referência em Pernambuco, Brasil. Arq Gastroenterol 2021;58(4):443-9. https://doi.org/10.1590/S0004-2803.202100000-81
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2020: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sócio demográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2020 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde, 2021 [acessado em 13 jan. 2022]. 124 p. Available at: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/vigitel/
relatorio-vigitel-2020-original.pdf/@@download/file/vigitel_brasil_2020.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira [Internet]. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014 [acessado em 29 dez. 2021]. 156 p. Available at: https://bvsms. saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf
Medeiros AC da S. Perfil do consumo alimentar de população rural ribeirinha Amazônia [tese online]. Manaus: Fundação Oswaldo Cruz; 2021 [acessado em 08 mês. 2022]. Available at: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/46723
Almeida HP, Homma AK, Menezes AJ, Filgueiras GC, Farias Neto JT. Produção e autoconsumo de açaí pelos ribeirinhos do Município de Igarapé-Miri, Pará. Res Soc Dev 2021;10(9):e51710918376. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18376
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Suzany Trindade Queiroz, Vanessa Vieira Lourenço Costa, Regina Ribeiro Cunha, Marilia de Souza Araujo, Alyne França da Silva, Kellyne Santana Barros, Liliane de Nazaré Melo Dias, Jéssica Thuanny Teixeira Barreto, Máyra Patrícia do Carmo Amaral
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.