INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES JOVENS E NULÍPARAS:  FATORES ASSOCIADOS E PREVALÊNCIA

Erica Elice Lessa Ferreira; Jabiael  Carneiro da Silva Filho; Marília Perrelli Valença; Isabel Cristina  Ramos Vieira Santos

Autores

Erica Elice Lessa Ferreira Universidade de Pernambuco – Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças – Recife (PE), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5467-8691
Jabiael Carneiro da Silva Filho Universidade de Pernambuco – Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças – Recife (PE), Brasil.
Marília Perrelli Valença Universidade de Pernambuco – Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças – Recife (PE), Brasil.
Isabel Cristina Ramos Vieira Santos Universidade de Pernambuco – Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças – Recife (PE), Brasil.

Resumo

Objetivo: Verificar a prevalência e os fatores de risco associados à incontinência urinária em mulheres jovens nulíparas. Método: Revisão integrativa da literatura, realizada através de busca nas bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências deSaúde (LILACS), Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde (IBECS) e na Base de Dados de Enfermagem (BDENF), no período de março a junho de 2021, utilizando os descritores: “incontinência urinária”, “prevalência”, “mulheres”, “estudantes” e “adulto jovem” combinados através do operador booleano “AND”. Resultados: A busca inicial resultou em 234 artigos e, após aplicação dos critérios de elegibilidade, obteve-se uma amostra final de 5 artigos. Após as análises, evidenciou-se prevalência de incontinência urinária em mulheres jovens nulíparas de 48%. Os fatores de risco foram: atividade física de alto impacto, duração da atividade física, sintomas intestinais e urinários concomitantes. Conclusão: Observou-se que a ocorrência de incontinência urinária em mulheres jovens nulíparas é uma condição comum, os fatores de risco associados demonstram a necessidade de orientação em saúde a essas mulheres para evitar a cronificação do agravo.

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