PÓS-OPERATÓRIO DE ESTOMIA INTESTINAL: DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM IMPLEMENTADOS  NA PRÁTICA CLÍNICA

Eduardo da Silva  Gomes; Angélica  Dalmolin; Bruna Sodré Simon; Jonatan Machado Druzian; Eliane Raquel Rieth Benetti; Fernanda Cristóvão Martins; Nara Marilene Oliveira Girardon-Perlini

Autores

Eduardo da Silva Gomes Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7358-624X
Angélica Dalmolin Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0595-1054
Bruna Sodré Simon Universidade Federal do Pampa – Uruguaiana (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3855-1310
Jonatan Machado Druzian Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-0990-5642
Eliane Raquel Rieth Benetti Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1626-5698
Fernanda Cristóvão Martins Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1293-9707
Nara Marilene Oliveira Girardon-Perlini Universidade Federal de Santa Maria – Santa Maria (RS), Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3604-2507

Resumo

Objetivo: Identificar os diagnósticos e as intervenções de enfermagem implementados na prática clínica parapacientes em pós-operatório de estomia intestinal, com base na Teoria das Necessidades Humanas Básicas (NHBs). Método: Estudo quantitativo, retrospectivo e documental desenvolvido com 57 prontuários de pacientes em pós-operatório de estomia intestinal que se internaram em uma unidade de cirurgia geral de um hospital do sul do Brasil. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e agrupados à luz da teoria das NHBs. Resultados: Identificaram-se 25 diagnósticos de enfermagem e 101 intervenções, os quais estavam relacionados majoritariamente às NHBs psicobiológicas. Os diagnósticos mais frequentes foram Integridade tissular prejudicada (85,75%) e Risco de infecção (26,25%). As intervenções de enfermagem verificar sinais vitais (85,75%) e implementar cuidados com colostomia/ ileostomia (80,5%) caracterizaram-se como as mais prescritas. Não se obtiveram diagnósticos nem intervenções relacionados às NHBs psicoespirituais. Conclusão: Os resultadosrevelaram que os enfermeiros priorizaram as necessidades psicobiológicas dos pacientes centrando a assistência nas demandas advindas com a intervenção cirúrgica e suas possíveis complicações.

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