Artigo Original 2

Autores

  • Sandra de Azevedo Anhaia Enfermeira Residente em Clínica Cirúrgica do programa do Hospital das Clínicas de Pernambuco.
  • José Cristovam Martins Vieira Mestre em Enfermagem. Profo do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco.
  • Ângela Maria leal de Moraes Vieira Mestre em Filosofia da Enfermagem pela Universidade Federal de SC, Profa. Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco.

Resumo

A mulher e o estoma: implicações na vida diária

ResumoO estudo traz a questão dos estomas intestinais inserida no cotidiano da mulher. Ser mulher e aceitar-se com um estoma intestinal numa sociedade extremamente “estética” como a que vivemos, sem dúvida é motivo de muitos sentimentos de inadequação e baixa auto-estima. Trata-se de um estudo descritivo exploratório com abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada no programa de Ostomizados de Pernambuco, a partir da aplicação de um questionário semi-estruturado. A análise foi realizada e fundamentada na revisão de literatura, transcrição dos depoimentos, organização das categorias temáticas e interpretação dos dados. As questões mais claramente colocadas pelas mulheres foram: a vida logo após a construção do estoma, que foi categorizada como “o retrato do começo”; as limitações impostas pelo estoma e os fatores que favorecem a adaptação e as repercussões sobre a auto-imagem. Foi possível perceber que o estoma e toda série de agregados emocionais que ela “carrega” consigo transformam a realidade das mulheres e a forma como elas interagem com o mundo.Palavras-chave: Estomia. Mulheres. Sentimentos.AbstractThis study brings into focus the impact of the intestinal stoma on women’s daily lives. Being a woman and having to deal with an intestinal stoma in a society where aesthetics is of great importance may cause feelings of inadequacy and low self-esteem. This is a descriptive, exploratory study, using a qualitative approach. Data were collected from semi-structured questionnaires administered to patients enrolled in the Ostomy Management Program in Pernambuco, Brazil. The analysis was performed based on literature review, interview records, organization according to subject categories, and interpretation of data. Women’s most clearly expressed concerns were: life after ostomy surgery, which was called “the picture of the beginning”, limitations imposed by the stoma, factors that contribute to adaptation to life changes, and effects on self-esteem. It was perceived that the stoma and all the associated emotional distress have an impact on women’s lives and also affect the way they interact with the world.Key words: Ostomy. Women. Emotions.IntroduçãoAs palavras ostomia, ostoma, estoma ou estomia são de origem grega. Elas significam boca ou abertura e são utilizadas para indicar exteriorização de qualquer víscera oca no corpo. Conforme o segmento exteriorizado, os estomas recebem nomes diferenciados: no intestino grosso, colostomia; no intestino delgado, ileostomia. A técnica do estoma é a abertura de um órgão por meio de ato cirúrgico, formando uma boca que passa a ter contato com o meio externo através da pele, destinada a eliminações de dejetos1.Esses tipos de estomas podem ser classificados quanto sua permanência em temporários ou permanentes. Os temporários são construídos e mantidos por algum tempo, enquanto os permanentes são construídos e mantidos em definitivo, geralmente em decorrência de doenças ou complicações irreversíveis2.Segundo trabalho apresentado por Lage, as pessoas com estomas, quanto à estrutura biopsicossocial, sofrem impacto no processo de adaptação, sobretudo, na reinserção à sociedade3. Neste estudo, a autora constatou que nas mulheres, a depressão, a vergonha e o estigma são freqüentemente citados.Atualmente a busca pela perfeição estética e enquadramento nos padrões de beleza tem levado uma parcela significativa da população feminina a submeter-se as mais diversas técnicas e procedimentos. Neste contexto, ser “mulher” e aceitar-se com um estoma definitivo, onde parte do seu íntimo encontra-se exposto, é contraporse, mesmo que de forma involuntária, aos padrões culturalmente aceitos.Historicamente, as mulheres são apontadas como mais susceptíveis à imposição social pelo padrão ideal de beleza4. Segundo Studart, as mulheres desde muito jovens ouvem que de sua aparência depende tudo. Convenceram-nas que se não forem as mais bonitas, não serão mais ninguém5.Diante disto, o objetivo deste estudo foi compreender o universo que permeia os sentimentos das mulheres com estomas intestinais permanentes, bem como a percepção de seu corpo nesse novo cenário.MétodosTrata-se de um estudo descritivo exploratório, que tem por finalidade descrever e documentar os aspectos de uma situação, além de explorar as dimensões de um fenômeno6. Por tratar-se de uma pesquisa que envolve sentimentos, foi optado pela abordagem qualitativa. A pesquisa qualitativa está relacionada aos significados que as pessoas atribuem às suas experiências e como elas compreendem essas experiências dentro do mundo social7.O estudo foi realizado na sede do programa dos ostomizados de Pernambuco, que tem por finalidade distribuir bolsas e dispositivos, necessários as pessoas com estomas em todo o estado.A população foi constituída de mulheres com estomas intestinais de caráter definitivo e que possuíam idade inferior a 65 anos. A amostra foi composta por oito mulheres com idades de 32 a 58 anos. Dessas mulheres, apenas uma tinha uma ileostomia e as demais tinham colostomias. As mulheres da pesquisa receberam nomes fictícios de personagens femininos contidas em obras de um famoso escritor brasileiro.A coleta dos dados foi realizada durante os meses de maio e junho de 2006. Para obtenção das informações foi utilizada a entrevista do tipo semi-estruturada. O questionário utilizado teve como base questões norteadoras que buscaram alcançar os objetivos do estudo.O estudo esteve em consonância a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde - CNS/MS8.Os dados foram analisados segundo o método de análise de conteúdo, proposto por Bardin9.As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas. Passada esta etapa, foi realizada a leitura exaustiva dos relatos com o objetivo de apreender os significados reais do fenômeno para os sujeitos da pesquisa. Em seguida, as falas foram agrupadas em categorias que reuniam semelhanças quanto aos seus conteúdos.Resultados e Discussão- Apresentação das CategoriasApós a análise dos discursos dos sujeitos foram descritas quatro categorias que agrupavam semelhanças de sentidos. Para melhor caracterizar essas categorias, foram utilizadas abaixo delas, epígrafes que corresponderam às falas das próprias entrevistadas, dando o real sentido do tema abordado. Atribuímos os seguintes nomes as categorias:1 - O retrato do começo2 - Minhas limitações3 - Convivendo com o estoma4 - Meu corpo com estomasO retrato do começo[...] No começo aquela tristeza imensa, aquela vontade de não fazer nada [...]. (Jandira).No pós-operatório acontece a descoberta de um mundo repleto de sensações sentimentos originados pela presença concreta do estoma. O paciente, neste período, sofre os efeitos do impacto da redescoberta do corpo, das novas funções e limitações impostas pelo resultado do procedimento cirúrgico. Os relatos a seguir demonstram estas experiências.[...] Quando acordei, eu senti pavor... que passei a mão na minha barriga e senti aquilo, me amarraram, eu gritei, chorei, me desesperei [...] ( Helena).[...] Eu passei os três primeiros meses chorando muito, não aceitava de jeito nenhum[...]. (Cecília).No pós-operatório surgem o desespero e a depressão em resposta ao confronto com a realidade do estoma e com o fato de que uma função privada agora está em evidência10.A intervenção cirúrgica e seu agregado de seqüelas permanentes obrigam a pessoa com estoma a realizar profundos reajustes nos seus planos existenciais. Como conseqüência, adquire sentimentos de ameaças, de perda, de desesperança, de medo, de angustia, de ansiedade, de depressão, de perda da própria auto-estima, de sofrimento frente ao próprio corpo que escapou ao seu controle11.Minhas Limitações[...] Sou uma pessoa livre, mas me sinto presa [...]. (Helena)Durante o estudo, fica evidente que as limitações são muito mais valorizadas e referenciadas do que os benefícios trazidos pela cirurgia em si. Talvez isso possa ser explicado porque a pessoa com colostomia passa a delimitar sua vida em antes e depois da colostomia. Sua referência passa a ser a sua nova condição, centralizando e determinando aspectos da sua vida, usando o período anterior apenas para pontuar suas perdas12.[...] A minha vida era melhor antes, muitas vezes [...].(Lucíola). [...] A vida muda muito, é muito ruim [...]. (Laura)O sentimento de vergonha em se expor e o medo de ser encarada como alguém diferente, desviante, faz com que muitas vezes, a pessoa com estoma se afaste do convívio social como forma de se proteger, de situações possivelmente vexatórias e constrangedoras. A pessoa com alguma característica incomum como uma colostomia, acaba por se excluir do meio em que vive num mecanismo de defesa e de manutenção da ordem existente13.[...] A bolsa vive enchendo, às vezes vaza, não dá pra gente ir no comércio, depois acontece uma surpresa. Prefiro ficar em casa mesmo [...]. (Jandira)[...] Às vezes quero sair para outros lugares que eu gostava, mas não vou porque sinto vergonha. Nunca mais eu fui na praia [...]. ( Helena)A vergonha está muito próxima do medo e da depressão. A omissão, o medo, o esconder, são artifícios usados para proteger. Quanto maior o medo, maior a vergonha. O medo é a barreira que ao proteger, também imobiliza, esvazia. Amedrontado sempre com o medo do que vai acontecer, temendo o desmascaramento, o ser humano começa a evitar a vida14.Convivendo com o estoma[...] A gente sofre, sofre até que se acostuma [...]. ( Iracema)As primeiras reações perante a colostomia são baseadas nas idéias préconcebidas que as mulheres têm acerca desse evento. Partindo do pressuposto que nossos conceitos, nossas idéias são influenciadas diretamente pela cultura em que vivemos, logo concluímos que, a princípio, os sentimentos vivenciados por elas são extremamente negativos. Porém, com a integração da colostomia à sua rotina diária, os conceitos se modificam e com isso transforma-se também a maneira de aceitar e enfrentar a nova realidade, como pode-se observar nas falas a seguir:[...] Agora as coisas melhoraram, me acostumei[...]. (Diva) [...] Hoje convivo bem com minha colostomia, eu to aceitando bem[...]. (Iracema)Muitas vezes, conformar-se com a doença, com o estoma, é um processo demorado, cheio de questionamentos interiores, como: por que eu? Nesta etapa, achar respostas que minimizem essa busca parece ser imprescindível para a aceitação da nova condição. Surge então a ligação do real com o divino. Deus passa a ser citado constantemente durante as entrevistas:[...] Deus quis assim [...]. ( Jandira)[...] Foi vontade de Deus, e quanto a isso a gente não pode fazer nada, aceitando a gente começa a viver melhor [...]. (Iracema)Essa associação possui raízes históricoculturais muito antigas, presentes em mitos gregos, em rituais indígenas e nas inscrições bíblicas, que influenciaram e ainda influenciam a cultura ocidental. Segundo estudos antropológicos, a ignorância sobre as enfermidades contribuiu para que fosse iniciado em determinado momento da história da humanidade o processo de divinização do desconhecido15.Algumas das entrevistadas citaram o apoio da família e de pessoas ligadas emocionalmente a elas como fator positivo na adaptação e no convívio com o estoma.[...] É muito importante ter uma pessoa do lado da gente na hora que a gente mais precisa; e ele (o esposo) sempre me dá essa força [...]. (Diva).[...] Meus filhos me dão muito ânimo, me botam pra cima, me fazem sentir bem [...]. (Amália).O apoio da família no momento da adaptação ao estoma e à nova vida é fundamental. A maneira como os familiares lidam com o assunto interfere diretamente na forma da auto-aceitação. Pacientes que não sentem o apoio da família podem desenvolver sentimentos de impotência e revolta11.Os estímulos dados pelas pessoas significativas, com objetivo de direcionar e superar os sentimentos de perda, fazem com que as pessoas com estomas acreditem numa perspectiva melhor para suas vidas12.Meu corpo com estoma[...] A gente tem o corpo inteiro, de repente, tiram uma coisa que está dentro da gente e vai ficar aparecendo do lado de fora do corpo [...]. (Cecília)O Corpo é um instrumento fundamental de interação e integração social16.Por todo o significado do corpo e pelo valor que a respectiva imagem corporal tem para o ser humano. torna-se claro compreender que algo que modifique esses elementos tão intimamente irá afetar de maneira importante a sua auto-aceitação.[...] Não dá pra aceitar de tudo esse corpo diferente [...] (chorando, Cecília)[...] Não é mais o corpo que eu tinha antes, é diferente, é difícil de aceitar [...]. (Diva).A diferença, é um fator que ameaça, desorganiza, mobiliza. Representa o inesperado, foge ao simétrico, ao belo, ao eficiente, ao perfeito, e como quase tudo que se refere à diferença, provoca a hegemonia do emocional sobre o racional17.Os sentimentos como: invalidez, baixa autoestima, insegurança, ansiedade e medo são gerados quando a pessoa que vive o processo de alteração da imagem do corpo e nos aspectos psicológicos necessita renovar experiências e experimentações com o próprio corpo18.A auto-estima é um dos elementos que, juntamente com a imagem corporal, constitui o auto-conceito. Este, por sua vez, é definido como a Imagem do Eu, ou seja, a concepção que o sujeito elabora de si mesmo a partir de suas relações com os outros. É a integração dos sentimentos conscientes e inconscientes, atitudes e percepções sobre o próprio valor, perfil e ser físico13.[...] Hoje eu me sinto perdendo 50% da pessoa que eu era [...]. (Helena)[...] Eu não consigo mais me ver como me via, antes eu gostava mais do meu corpo, é uma coisa tão pequena ( colostomia), mas não dá pra ser a mesma [...]. (Iracema)O corpo estruturalmente modificado, por vezes, marcados pelas cicatrizes que algumas delas trazem em decorrência das cirurgias abdominais, passam a ser motivo de vergonha e, portanto, algo a ser resguardado.[...] Meu corpo é cheio de cortes, cheio de marcas... quero vestir uma roupinha mais apertadinha, ficar mais bonitinha de corpo, mas não posso, porque a bolsa sempre fica apontando [...]. (Helena)[...] As roupas que a gente tem que usar é sempre folgadinha pra disfarçar [...]. (Amália).As vestimentas, a partir de então, começam a ocupar um novo espaço na vida dessas mulheres. Antes as roupas serviam pra ornamentar, embelezar, ressaltar formas, agora são ainda mais necessárias: servem para minimizar a vergonha por meio do ocultamento do estoma.Os sentimentos de vergonha, que faz com que essas mulheres tenham que se “esconder” continuamente, são motivados por duas razões principais: seus corpos não atendem mais aos requisitos do belo, do saudável, do normal. A outra razão, talvez a principal delas: seu corpo agora não está inteiramente sob seu controle.Em síntese, o corpo passa, após a cirurgia, a ser diferente. Diferente estruturalmente, diferente funcionalmente, diferente na maneira de vestir, e por isso carrega consigo uma série de questões específicas ligadas à forma como essas mulheres se relacionam com o mundo e consigo mesmas.Considerações FinaisFicou evidente durante o estudo que, para as mulheres, o estoma intestinal carrega consigo uma série de significados que transformam radicalmente a realidade em que vivem. As mudanças impostas por essa nova condição são pouco aceitas no início e gradualmente vão se modificando e integralizandose ao seu dia-a-dia.Neste trabalho, e em diversos estudos que foram utilizados para embasar as análises dos discursos, o impacto pós-cirúrgico constituído pelos sentimentos de tristeza, de vergonha, de limitação, de pouca aceitação do corpo estruturalmente modificado é quase uma unanimidade. Todos esses sentimentos demonstram como é difícil o processo da adaptação à nova realidade que se estabelece.Para as mulheres entrevistadas, a questão do corpo modificado parece ter uma relevância ainda maior na adaptação ao estoma intestinal. Nesse caso, não é apenas uma função fisiológica que está alterada, e sim a relação com sua auto-imagem e auto-estima; elementos básicos para se manter mentalmente saudáveis.A distorção quanto à auto-análise corporal faz com que muitas delas se distanciem do convívio social, permaneçam isoladas do “mundo” e prisioneiras de si mesmas, na tentativa de se expor minimamente às situações constrangedoras e passíveis do julgamento coletivo.Deve ser uma preocupação constante dos profissionais que estão ligados diretamente neste processo, estabelecer tratamentos que resultem em uma vida com melhor qualidade, e não apenas em uma vida mais longa.


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Referências

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Publicado

2016-03-23

Como Citar

1.
Anhaia S de A, Vieira JCM, Vieira Ângela M leal de M. Artigo Original 2. ESTIMA [Internet]. 23º de março de 2016 [citado 22º de novembro de 2024];5(4). Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/36

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