Conhecimento de Mulheres Incontinentes sobre Incontinência Urinária: uma Reflexão Teórico‐Crítica

Autores

  • Claudia Daniella Avelino Vasconcelos Benício Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Enfermagem da UFPI – Teresina (PI), Brasil. Endereço para correspondência: Avenida Universitária, s/n – Campus Universitário Ministro Petrônio Portela – bloco 12 – CEP: 64049-550 – Teresina (PI), Brasil – E‐mail: cdavb2011@yahoo.com.br
  • Maria Helena Barros Araújo Luz Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Enfermagem da UFPI – Teresina (PI), Brasil.
  • Nirvânia do Vale Carvalho Mestre em Enfermagem, Enfermeira Intensivista da UTI do Hospital Universitário do Piauí e do Hospital Getúlio Vargas – Teresina (PI), Brasil.
  • Bianca Anne Mendes de Brito Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Enfermagem da UFPI – Teresina (PI), Brasil.
  • Jose Lucas Silveira Ferreira Programa de Pós-graduação (Mestrado e Doutorado) em Enfermagem da UFPI – Teresina (PI), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5327/Z1806-3144201700010010

Palavras-chave:

Estomaterapia. Conhecimento. Incontinência urinária. Mulheres.

Resumo

Introdução: A incontinência urinária é a perda involuntária de urina, e pode ocasionar problemas físicos, emocionais, sociais e econômicos. Objetivo: Despertar nos profissionais de saúde, bem como nos gestores de saúde, a dimensão da problemática referente à incontinência urinária. Métodos: Trata‐se de uma reflexão teórico‐crítica oriunda dos resultados de uma dissertação de mestrado do Programa de Pós‐graduação (Mestrado) em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí sobre a falta de conhecimento por parte das mulheres com incontinência urinária quanto à referida condição. Resultados: O conhecimento destas mulheres sobre esta problemática é insuficiente para promover o auto-cuidado e/ou buscar auxílio profissional. Conclusão: Faz‐se necessário discutir sobre as possibilidades de informação e de cuidados que podem ser dispensados às mulheres incontinentes, por meio de uma busca teórico‐prática dos principais tipos de tratamento para tal enfermidade, bem como refletir sobre as ações que os profissionais de saúde, os órgãos públicos e os veículos de comunicação têm feito e podem fazer em prol da melhoria da qualidade de vida das mulheres incontinentes.

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Publicado

2017-01-13

Como Citar

1.
Benício CDAV, Luz MHBA, Carvalho N do V, de Brito BAM, Ferreira JLS. Conhecimento de Mulheres Incontinentes sobre Incontinência Urinária: uma Reflexão Teórico‐Crítica. ESTIMA [Internet]. 13º de janeiro de 2017 [citado 28º de fevereiro de 2025];15(1). Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/453

Edição

Seção

Reflexão Teórica

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