Artigo Original 2

Autores

  • Juliano Teixeira Moraes Enfermeiro Pós Graduado em Estomaterapia, Mestre em Educação, Doutorando em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto da UFMG. Professor do Curso de Graduação em Enfermagem da FUNEDI-UEMG. Coordenador de Estágios do Curso de Graduação em Enfermagem da FUNEDI-UEMG.
  • Danielle Ribeiro Victor Acadêmicas do 8º período do curso de graduação em enfermagem da FUNEDI/UEMG.
  • Juliana Ribeiro Abdo Acadêmicas do 8º período do curso de graduação em enfermagem da FUNEDI/UEMG.
  • Maysa Carriço Santos Acadêmicas do 8º período do curso de graduação em enfermagem da FUNEDI/UEMG
  • Marina Mendes Perdigão Acadêmicas do 8º período do curso de graduação em enfermagem da FUNEDI/UEMG.

Resumo

Caracterização dos Estomizados Atendidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis-MG


ResumoEste estudo trata-se trata de uma pesquisa realizada por alunas do Curso de Enfermagem da FUNEDI-UEMG participantes do Projeto de Extensão Universitária Reabilitar de Atenção ao Estomizado. A pesquisa teve como objetivo conhecer o perfil dos estomizados atendidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis e assim dispor de subsídios para a posteriori propor intervenções que venham colaborar para a assistência dessas pessoas. A metodologia utilizada foi um estudo exploratório descritivo, com abordagem quantitativa, que caracteriza os estomizados cadastrados no Programa do Estomizado referenciado pela Secretaria. Para a coleta de dados foi empregada uma entrevista semi-estruturada com a utilização de um formulário contendo questões fechadas e abertas. Foi utilizada ainda análise estatística, com distribuição de freqüência e percentual, e os resultados articulados com o referencial teórico. Os resultados mostraram que no ano de 2007 haviam 59 usuários cadastrados. Da população estudada havia 58% do sexo feminino. A faixa etária acima de 60 anos foi de maior representatividade (67%); 34% eram casados; 75% de religião católica; 54% recebem até 2 salários mínimos; 54% possuíam história associada ao câncer; 71% possuíam estomas permanentes; sobre a característica do estoma observou-se que 75% eram colostomizados, 17% ileostomizados e 13% urostomizados. O estoma se mostrou ovalado (38%) e circular (50%), 54% protusos. Foram evidenciadas as seguintes complicações: Dermatite (25%), Hérnia (17%) e Prolapso (8%). As bolsas coletoras foram caracterizadas em sua maior representatividade como sendo: 92% bolsas de colostomia, 72% com sistema 01 peça, 96% abertas, 59% opacas, 79% com disco recortável. Apresentavam em 88% boas condições higiênicas, com perda de efluente líquido (46%). Apenas 17% praticavam algum tipo de atividade física e 8% relataram atividade sexual ativa. Foi observado ainda que 79% desempenhavam atividades de vida diária sem dificuldades. Foi evidenciado ainda que o enfermeiro seria o profissional que melhor poderia ajudar estas pessoas no auto-cuidado (34%) e 79% tem interesse em participar de grupos de apoio. A principal dificuldade relatada foi a aquisição do dispositivo (50%). A pesquisa permitiu traçar um perfil do estomizado de Divinópolis/MG para a partir deste traçar a assistência à saúde destes usuários.Descritores:Ostomia. Perfil de Saúde. Enfermagem.AbstractThis study was a survey conducted by nursing students (FUNEDI-UEMG School of Nursing) participating in the University Extension Rehabilitation Project to provide care for ostomy patients. The aim of the study was to characterize the profile of ostomy patients attended by the Municipal Health Department of Divinópolis, MG, Brazil. This profile will be used in the creation of intervention guidelines focused on the treatment of these patients. This was an exploratory descriptive study using a quantitative approach to characterize ostomy patients enrolled in the Program for Ostomy Patient, referred by Municipal Health Secretary. Data was collected through semi-structured interviews using a questionnaire containing closed and open questions. Statistical analysis with frequency distribution and percentage frequency was used to analyze the data, and the results were presented within a theoretical framework. The results show that in 2007 there were 59 patients enrolled in the program and that 58% were female. Sixty-seven percent of the patients were aged 60 and over; 34% were married, 75% were catholic; 54% earned up to 2 minimum wages, 54% had a history of cancer; 71% had permanent ostomies. Regarding the type of ostomy: 75% were colostomies, 17% ileostomies, an 13% urostomies. The stoma had an oval shape in 38% of the cases, circular in 54%, and was protruding in 54% of the patients. The following complications were observed: dermatitis in 5% of the patients; hernia in 17%; and prolapse in 8%. The types of ostomy pouches used were: colostomy pouches, 92%; pouch system consisting of 1 piece, 72%; open pouches, 96%; opaque pouches, 59%; and pouches with adjustable disk, 79%. Eighty-eight percent of the pouches were in good hygienic conditions and 46% had leaks of liquid effluents. Only 17% of the patients participated in some physical activity, and 8% of them were sexually active. It was also observed that for 79% of the patients daily activities did not pose any problem. It was evidenced that the nurse was the professional who could better help the patients in self-care (34%), and 79% of the patients demonstrated interest in participating in support groups. The main difficulty reported by the patients (50%) was the purchase of the pouch. With this study, it was possible to determine the profile of ostomy patients in Divinópolis, which will help determine the type of health care better suited for their needs.Descriptors:Ostomy, Health Profile. Nursing.IntroduçãoAs estomias intestinais são definidas pela abertura de um segmento do cólon ou íleo na parede abdominal, visando o desvio do conteúdo fecal para o meio externo. Um estoma é uma abertura cirúrgica no abdome através da qual os dejetos são expelidos quando a função normal do intestino ou da bexiga é interrompida 1. As Colostomias e Ileostomias estão previstas na abordagem terapêutica de um grande número de doenças que incluem câncer colorretal, doença diverticular, doença inflamatória intestinal, incontinência anal, colite isquêmica, polipose, trauma abdominal com perfuração intestinal, megacólon, e outras. Podem ainda serem criadas em caráter temporário ou definitivas 2 .A assistência de enfermagem tem início na fase pré-operatória do paciente candidato a um estoma. Esta assistência é fundamental para se atingir os objetivos reabilitatórios, principalmente por ser uma fase em que tanto ele como sua família encontra-se ávidos e receptivos por informação, buscando lidar com os medos e ansiedades do desconhecido e ativando os mecanismos de enfrentamento 3.Já a fase pós-operatória, se destaca por ser um período de transição entre o hospital – considerando a facilidade de recursos materiais e humanos aí existentes – e a moradia – tendo em vista o convívio familiar e social 4.É objetivo principal que todas as pessoas estomizadas tenham uma qualidade de vida satisfatória após suas cirurgias. Para que isso seja possível é necessário que o indivíduo receba orientações a fim de garantir um conhecimento dos benefícios da operação e os fatos essenciais a respeito de viver com uma estomia 5.É ainda um direito do estomizado: ter um estoma bem feito em local apropriado que proporcione o atendimento integral e conveniente para o conforto do paciente; receber apoio das equipes de saúde tanto no hospital quanto em suas próprias comunidades; ter acesso a informações completas e imparciais sobre o fornecimento e produtos adequados disponíveis; ter oportunidade de escolha entre os diversos equipamentos para estomia, e dos serviços e apoio que podem ser oferecidos 5.Participar do processo de reabilitação dos estomizados requer uma ação multiprofissional que implica estar preparado para lidar com seus temores, fantasias, frustrações, bem como com o desconhecimento e conceitos da sociedade com relação ao estoma e, principalmente, assumir a responsabilidade de reconhecê-lo como um ser dotado de potencialidades, capaz de conviver com a nova realidade que lhe foi imposta.É observado que a cidade de Divinópolis, não dispõe de um serviço especializado para o tratamento e reabilitação dos pacientes estomizados. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA), existem cerca de 80 pacientes cadastrados no município. É ressaltado que em muitos casos o paciente não é informado sobre o referenciamento do Sistema Único de Saúde para a aquisição de bolsas coletoras, havendo uma sub notificação desses pacientes. Atualmente os pacientes são cadastrados no programa do estomizado do Centro de Reabilitação (CREAB) Sagrada Família, em Belo Horizonte. Após o cadastro nesse programa, o paciente recebe mensalmente o número de bolsas coletoras necessárias para seu autocuidado.Na tentativa de promover a saúde no município, desde 2004 o curso de enfermagem da Fundação Educacional de Divinópolis (FUNEDI/UEMG) através do Projeto de Extensão Universitária: “Reabilitar – atenção ao portador de lesões cutâneas e estomias”, vem por meio de ações de ensino (seminários e cursos), pesquisa e intervenção na comunidade estimular a atenção multidisciplinar ao paciente com feridas e estomias nos diferentes níveis de atenção à saúde. Neste sentido, esta pesquisa justificou-se pelo fato de se ter a necessidade de conhecer o paciente estomizado de Divinópolis, o que possibilitará, a posteriori, propor um plano assistencial que proporcione melhorias na qualidade do cuidado prestado à pessoa estomizada como o favorecimento da inserção social, além de se conhecer o perfil sócio-demográfico dos estomizados atendidos pela Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis, MG.MétodosEstudo exploratório descritivo, com abordagem quantitativa, que caracterizou o perfil sócio-demográfico dos estomizados cadastrados no Programa do Estomizado referenciado pela Secretaria Municipal de Saúde de Divinópolis, MG. A pesquisa foi desenvolvida no município de Divinópolis – MG e os dados coletados na Secretaria Municipal de Saúde. Foi realizado agendamento de uma visita domiciliar para a coleta precisa dos dados.A amostra deste estudo foi constituída por 59 usuários cadastrados junto ao CREAB Sagrada Família em Belo Horizonte e referenciados à Policlínica do município de Divinópolis, MG para a entrega das bolsas coletoras. A pesquisa foi realizada de junho a novembro do ano de 2007.Os critérios de seleção da amostra foram: ter estoma, estar consciente, lúcido, orientado e concordar em participar da pesquisa. Foi empregada uma entrevista semi-estruturada com a utilização de um formulário contendo questões fechadas e abertas. Estas questões foram distribuídas em dados de identificação, sócio-demográficos, descrição do estoma, dispositivos em uso, auto-cuidado vigente, demoram um tempo maior para responder satisfatoriamente às atividades gerais de rotina, inclusive, costumam apresentar dificuldades mais acentuadas com o auto- cuidado 3,7.A literatura aponta para um predomínio de estomizados na faixa etária entre 58 a 78 anos e menor freqüência para pacientes em faixa etária menor (18 a 38 anos) 8, o que pode ser comprovado pela pesquisa que evidenciou 67% dos usuários com mais de 60 anos e 4% em menores de 29 anos.Dos entrevistados, 75% relataram ser católicos. Os valores, crenças e atitudes são conceitos que orientam a vida e o comportamento do ser estomizado, contribuindo para o retorno às atividades da vida diária e facilitando o processo de reabilitação 8.Ao se investigar a renda familiar verificouse que 54% recebem até 2 salários mínimos o que corrobora com dados já evidenciados na literatura em que mostra que a grande maioria dos estomizados (87%) refere ter renda de até um ou dois salários mínimos8 . A situação sócio-econômica de uma população pode ser estabelecida através da ocupação e renda dos esposos (a) ou o responsável pela família. Com base nessa afirmação pode-se concluir que a população estudada tem baixo poder aquisitivo, o que dificulta a aquisição e dispositivos adjuvantes adequados para o auto cuidado, tendo em vista o elevado custo dos mesmos8.Dentre as causas da realização da estomia, o câncer foi evidenciado como sendo 54% das causas. No que se refere às causas geradoras de estomas, foi verificado no estudo de Luz em que 33,40% tinham câncer colo-retal e 3,30% câncer ginecológico 1. Verifica-se ainda a concordância entre a maior incidência das neoplasias associada a faixa etária maior que 40 anos, visto que esta característica é tida não só como fator de risco para o aparecimento dos cânceres como também o tratamento deles ser gerador de estoma7.De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o câncer de cólon e reto é O câncer de cólon é uma das neoplasias mais freqüentes nos países ocidentais, ocorrendo em ambos os sexos e apresentando um aumento da incidência com o avanço da idade.Sobre a localização do estoma observouse que 75% eram colostomizados, 17% ileostomizados e 13% urostomizados. A realização de um estoma intestinal está intimamente relacionado à cirurgia proposta para o tratamento do fator causal, fato que se deu pela predominância do câncer colo-retal como causa 3.Geralmente as complicações com o estoma guardam relação com a não observância de cuidados técnicos importantes, quais sejam: a demarcação prévia do local na superfície do abdome onde será exteriorizado o estoma, a técnica cirúrgica no preparo da alça a ser exteriorizada, a maturação precoce e o uso de dispositvos coletores adequados ao tipo de estoma. Foi identificado que 46% não apresentaram complicações, sendo que dos que apresentaram, a maior prevalência foi Dermatite (25%), seguida de Hérnia (17%) e Prolapso (8%). Verifica-se que pela exposição da pele peri estoma, existe maior vulnerabilidade da mesma em relação às agressões que pode sofrer considerando o contato permanente com os fluidos provenientes do estoma os fatores que podem colaborar para que essas lesões ocorram pode estar relacionado às dificuldades em aderir aos dispositivos coletores; dispositivos inadequados; falta de informações quanto a freqüência de trocas e higienização.Ao analisar as características do estoma, observou-se que: 38% eram ovalados e 50% circular, sendo ainda 54% protusos.O estudo permitiu observar que 71% dos estomizados participantes possuem um estoma permanente. Tais dados divergem do estudo que investigou noventa estomizados, dos quais apenas 28,90% possuíam estoma definitivo1.A alteração da autoimagem está na visualização do estoma, na parede abdominal, quando então a consciência do corpo fica mais evidente. Ao serem abordados quanto à aceitação do estoma, 29% não souberam expressar seus sentimentos, 21% relatam apresentar boa aceitação e 21% não aceitavam a condição, ficando evidente que não existe um sentimento padrão para lidar com o estoma, cabendo discutir as experiências individuais a fim de buscar meios para melhor se adaptar a esta condição.O impacto do diagnóstico, o tratamento e a presença de um estoma produzem uma ruptura biográfica no ser humano, e ele precisa do atendimento de uma equipe multidisciplinar, em especial o enfermeiro. O estoma apresenta-se como um desafio por representar uma nova referência para suas eliminações intestinais, antes um ato discreto, privativo e controlado 11.Foi verificado que 50% estomizados necessitam de auxílio quanto ao cuidado com seu estoma. Observa-se que a família é parte integrante e essencial do processo de assistir e cuidar em todas as fases da doença, em todos os contextos de assistência independente do grupo etário da pessoa doente. Desta forma, é relevante considerar o estabelecimento de vínculo entre profissional de saúde e o cuidador, seja ele parte ou não da família a fim de proporcionar um cuidado eficiente à pessoa que dele necessita, além de propiciar condições favoráveis para um adequado relacionamento entre ambos.Dessa forma, é necessário que o profissional de saúde desenvolva habilidades para se estabelecer vínculos efetivos com a pessoa doente, família e cuidador, visando a atenção correta no momento adequado. O trabalho mostrou ainda que o enfermeiro parece ser o profissional que melhor pode ajudar estas pessoas no autocuidado (34%).Porem, ao serem indagados sobre o desempenho em suas atividades de vida diária, 79% relataram o seu desempenho sem dificuldades.O maior contingente de pessoas que buscam assistência especializada são pessoas recém operadas (34%). Esse achado, pode ser justificado pelo fato das mesmas não ter recebido orientações específicas suficientes para proceder ao auto-cuidado durante o período de internação, segundo o relato das mesmas, havendo necessidade de buscar assistência 12.O resultado da pesquisa corrobora essa informação, ao verificar que na fase pré-operatória apenas 17% receberam informações quanto ao 96% abertas, 59% opacas, 79% com disco recortável. Nota-se que o tipo de bolsa nem sempre está adequado ao tipo de estoma.Os entrevistados apresentavam-se em boas condições higiênicas (88%), com perda de efluente líquido (46%).Apenas 17% dos estomizados praticavam algum tipo de atividade física e apenas 8% relataram apresentar atividade sexual ativa.Dos participantes da pesquisa 79% demonstraram interesse em formar grupos de convivência. Os grupos de convivência proporcionam o contato com outros indivíduos que se submeteram à realização da estomia minimizando a tendência ao isolamento social, auxiliando no enfrentamento da realidade e facilitando o retorno ás atividades diárias 15.Nesse sentido, as trocas de experiências entre as pessoas com estomas e apoio profissional, favorecem a aquisição de habilidades para desenvolver o cuidado com o estoma. Esse aprendizado deve ser feito de maneira cuidadosa, centralizado no estímulo à autonomia da pessoa com problema crônico de saúde, com o apoio do profissional para que essa pessoa adquira um bom desempenho em relação ao autocuidado adequado e seguro nos aspectos em que seja ou que venha a ser capaz 16.Os grupos de auto-ajuda permitem o encontro de pessoas com problemas semelhantes, o que facilita a troca de vivências e auxiliam as pessoas a encontrarem uma nova forma de conviver com o estoma.O Projeto Reabilitar, teve continuidade, por meio de grupos de trabalho, assumindo a responsabilidade de operacionalizar os grupos de convivência de pessoas estomizadas, que foram efetivados numa Unidade de Reabilitação com parceira da Universidade, a fim de possibilitar condições que propiciem melhor qualidade de vida para os estomizados e para que os mesmos possam ser sujeitos ativos do processo do cuidado, além de subsidiar o desenvolvimento de políticas locais para o atendimento dos estomizados.O trabalho espera contribuir ainda para o desenvolvimento das políticas públicas de saúde do município afim de garantir os direitos do estomizado assegurando uma assistência de qualidade focada no seu auto-cuidado.ConclusõesA pesquisa permitiu traçar um perfil do estomizado de Divinópolis/MG e com esses dados poder contribuir na assistência à saúde destes usuários.

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Referências

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Publicado

2016-03-23

Como Citar

1.
Moraes JT, Victor DR, Abdo JR, Santos MC, Perdigão MM. Artigo Original 2. ESTIMA [Internet]. 23º de março de 2016 [citado 24º de novembro de 2024];7(3). Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/52

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