Risk factors for urinary incontinence in institutionalized elderly

Cíntia Lira Borges; Bruna Karen Cavalcante Fernandes; Maria Lígia Silva Nunes Cavalcante; Rachel Gabriel Bastos Barbosa; Arnaldo Aires Peixoto Junior; Luciana Catunda Gomes de Menezes

Autores

Cíntia Lira Borges Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil http://orcid.org/0000-0002-5204-0173
Bruna Karen Cavalcante Fernandes Universidade Estadual do Ceará https://orcid.org/0000-0003-2808-7526
Maria Lígia Silva Nunes Cavalcante Universidade Estadual do Ceará https://orcid.org/0000-0003-4830-9413
Rachel Gabriel Bastos Barbosa Universidade Federal do Ceará https://orcid.org/0000-0003-4205-6910
Arnaldo Aires Peixoto Junior UNICHRISTUS https://orcid.org/0000-0001-6225-934X
Luciana Catunda Gomes de Menezes FAMETRO https://orcid.org/0000-0002-7828-9065

Palavras-chave:

Urinary incontinence, Elderly, Homes for the Aged, Risk factors, Prevalence, Stomatherapy

Resumo

Objectives: To analyze the risk factors for urinary incontinence (UI) in institutionalized elderly. Methods: Cross-sectional, analytical, documentary study done by collection in 203 medical records of a long-stay institution in northeastern Brazil. An instrument for sociodemographic and health characterization and the values of the Mini Mental State Examination (MMSE) were used. The data were analyzed from the descriptive, inferential and multiple logistic regression. Results: The prevalence of UI was 42.36% and higher in women (66.28%), older (mean: 79.62 years) and dependent (89.53%). There was an association between age (p = 0.01), sex (p = 0.024), marital status (p = 0.007), religion (p = 0.015), with whom resided before institutionalization (p = 0.033), degree of dependency (p < 0.001), MMSE values (p < 0.001) and cardiovascular (p < 0.001) and neurological diseases (p < 0,001). The risk factors for UI were number of diseases (OR = 1.17; 95% CI = 1.02-1.34), consumption of five to nine medications (OR = 4.07, 95% CI = 1.14-14.52), single (OR = 2.09, 95% CI = 1.30-8.01), dependent (OR = 3.27, 95% CI = 1.33-8.04) and had a low MMSE score (OR = 0.88, 95% CI= 0.85-0.93). Conclusion: The results reveal the importance of studying UI in this population to identify early risk factors that can be prevented.

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Biografia do Autor

Cíntia Lira Borges, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil

Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará. Gerontóloga titulada e associada a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Membro Titular do Departamento de Gerontologia da Associação Brasileira de Enfermagem- seção Ceará. Pós-graduanda em Estomaterapia e associada à Sociedade Brasileira de Estomaterapia (SOBEST). É Mestre em Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (2013). Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (2011). Atualmente, coopera com as atividades do Lar Torres de Melo (Instituição de Longa Permanência para Idosos do município de Fortaleza, CE). Foi membro titular do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Fortaleza, CE. Membro titular discente do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Ceará.Tem experiência na área de saúde do idoso, atuando principalmente nos seguintes temas: instituição de longa permanência, fragilidade, cuidados de enfermagem, idoso, envelhecimento ativo.

Luciana Catunda Gomes de Menezes, FAMETRO

Enfermeira. Especialista em Enfermagem em Estomaterapia pela UECE. Mestre em Cuidados Clínicos em Enfeemagem e Saúde (PPCCLIS/UECE). Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde (PPCCLIS/UECE) (Doutoranda). Fortaleza, CE, Brasil.