PERFIL DE PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM UM AMBULATÓRIO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Autores

  • Francisca das Chagas Sheyla Almeida Gomes Braga Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil.
  • Claudia Daniella Avelino Vasconcelos Benício Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil. https://orcid.org/0000-0003-4638-2465
  • Sandra Marina Gonçalves Bezerra Universidade Estadual do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil. https://orcid.org/0000-0003-3890-5887
  • Alice da Silva Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil. https://orcid.org/0000-0003-2801-0366
  • Allyne Quaresma Costa Universidade Federal do Piauí Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil. https://orcid.org/0000-0001-6676-4028
  • Edvania Soares dos Santos Universidade Estadual do Piauí Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil. https://orcid.org/0000-0003-2043-2401
  • Roxana Mesquita de Oliveira Teixeira Siqueira Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil. https://orcid.org/0000-0001-9549-2068

Resumo

Objetivo: conhecer o perfil sociodemográfico e clínico das pessoas com incontinência urinária em ambulatório de Hospital Universitário. Métodos: estudo transversal, em que se utilizou formulário semiestruturado com 63 mulheres que aguardavam atendimento nos ambulatórios de ginecologia e urologia, entre os meses de julho e agosto de 2019. Os dados foram processados no software Statistical Package for the Social Sciences – SPSS 20.0. Resultados: foram realizadas entrevistas com mulheres com idade entre 19 e 77 anos. Dessas, 55,6% mantinha vida sexual ativa; 85,7% apresentava doença preexistente; 69,8% presentou perda urinária ao tossir, espirrar, sorrir, colocar peso e/ou fazer esforços; 12,7% precisa urinar assim que sentem vontade; e 17,5% apresenta perda de urina nas duas situações. Cerca de 35% procurou consulta devido à bexiga baixa e/ou perda de urina; 27% teve de 4 a 5 gestações. Dentre os fatores de risco associado à incontinência urinária, 28,6% tinha diabetes mellitus, 61,9% hipertensão arterial, 82,5% fazia uso de medicação contínua, 11,1% era obesa, 34,9% relatou problemas de

constipação e 74,6% fez cirurgias pélvicas. Conclusão: concluiu-se que todas as mulheres do estudo apresentaram mais de um fator de risco para desenvolver incontinência urinária, reforçando sua multifatorialidade, bem como a importância de um tratamento holístico e multiprofissional.

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Biografia do Autor

Allyne Quaresma Costa, Universidade Federal do Piauí Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil.

Discente da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

Roxana Mesquita de Oliveira Teixeira Siqueira, Universidade Federal do Piauí – Centro de Ciências da Saúde – Departamento de Enfermagem – Teresina (PI), Brazil.

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Publicado

2021-03-22

Como Citar

1.
Francisca das Chagas Sheyla Almeida Gomes Braga, Avelino Vasconcelos Benício CD, Gonçalves Bezerra SM, da Silva A, Quaresma Costa A, Soares dos Santos E, et al. PERFIL DE PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM UM AMBULATÓRIO DE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. ESTIMA [Internet]. 22º de março de 2021 [citado 22º de dezembro de 2024];19. Disponível em: https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/997

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